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Polícia Civil deflagra operação para reprimir tentativa de acesso ao sistema da instituição

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), deflagrou, nesta quarta-feira (17.04), a Operação “Código Seguro”, para cumprimentos de mandados de busca e apreensão domiciliar nos Estados do Paraná e Ceará.

As ordens judiciais foram decretadas pelo juízo do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (NIPO), nas investigações iniciadas pela DRCI após a detecção feita pela Gerência de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicações, da Polícia Civil, de atividades suspeitas nos logs de acesso do sistema de consultas da instituição, sendo constatadas tentativas de acessos indevidos com a utilização de credenciais vazadas.

Os endereços alvos dos mandados de buscas e apreensão são nas cidades de Francisco Alves, no Paraná, e em Fortaleza e Sobral, no Ceara, onde foram apreendidos dispositivos móveis, R$ 25 mil reais em dinheiro, computadores e outras mídias eletrônicas, com autorização para acesso e análise dos dados neles contidos, visando a coleta de demais elementos probatórios dos crimes praticados.

Durante as diligências investigativas conduzidas pelo delegado adjunto da DRCI, Gustavo Godoy Alevado, apurou-se que as tentativas de acesso ap sistema GEIA da Polícia Civil, se deram a partir de registros de conexão dos três endereços diferentes dos respectivos municípios no Paraná e Fortaleza.

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A Operação “Código Seguro” contou com apoio operacional para execução dos mandados, da 15ª Delegacia Regional de Polícia de Iporã (PR), da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Ceará e da Delegacia Regional de Sobral (CE).

A delegada titular da DRCI, Juliana Chiquito Palhares, ressaltou a importância da ação coordenada entre os três estados e a utilização de técnicas avançadas de investigação cibernética para combater o crime organizado.

“Essa operação demonstra nosso compromisso em proteger a segurança digital da sociedade e a integridade dos sistemas públicos. Continuaremos a intensificar nossos esforços para identificar e punir os responsáveis por tais atos criminosos”, destacou a delegada.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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