POLÍCIA
Polícia Civil deflagrada operação conjunta e apreende produtos veterinários em Cuiabá
POLÍCIA
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente, em conjunto com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), deflagraram na terça-feira (07.03), em Cuiabá, ação para fiscalização.
Um homem foi preso em flagrante pelos crimes de falsificação, corrupção, adulteração produto destinado a fins terapêuticos; e poluição contra o meio ambiente (produzir, comercializar, usar substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com a lei).
A ação integrada resultou também na aplicação de multa por parte do Indea, no valor de R$ 220 mil, em desfavor do autuado de 45 anos. O trabalho operacional contou com apoio da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Após denúncia informando sobre uma residência no bairro Jardim Fortaleza, onde havia um depósito de produtos veterinários aos fundos da casa, os policiais civis deslocaram-se até o local para averiguação.
Chegando no endereço a equipe constatou que o responsável pela casa mantinha armazenados produtos veterinários, e em outra residência ao lado, com acesso pelos fundos entre os dois imóveis, havia outro local de armazenamento com produtos veterinários e agrotóxicos.
Foram encontradas as substâncias: roundup wg, roundup ultra, roundup original mais, tuit florestal, tordon ultra em embalagens fechadas e abertas (venda fracionada), além de produtos fracionados líquidos, em pó e granulado análogo a agrotóxicos.
Diante dos fatos, representantes do Indea e a Politec foram acionados para auxiliar na diligência, bem como os produtos e embalagens foram apreendidos pelo Indea.
Durante entrevista o suspeito relatou que é proprietário de três lojas de Pet Shops, e mantinha a mercadoria em estoque nos depósitos, mas que também atua como atacadista revendendo produtos para outras empresas do ramo.
Com relação aos agrotóxicos, o homem disse que adquiriu com uma parente, que reside em um sítio, no distrito de Mimoso, zona rural do município de Barão de Melgaço.
Em seguida os policiais civis acompanhado dos servidores do Indea e peritos, foram até os estabelecimentos de propriedade do suspeito, e em uma das lojas foram localizados fracos de produtos análogos a agrotóxicos, além de embalagens de Ivomec e Dectomix, todos usados de forma fracionada.
Os produtos foram periciados e apreendidos. Já nos outros dois pontos comerciais, nada de irregular foi encontrado.
O suspeito foi encaminhado até a Dema para esclarecimentos, e após ser ouvido pela delegada Liliane Murata, foi autuado em flagrante delito. Após a confecção dos autos, foi arbitrada a fiança no valor de 10 salários-mínimos.
Conforme Liliane Murata, hoje há grande circulação de armazenamento, transporte e comércio irregular de agrotóxico e a Dema intensificará ainda mais a repressão a este tipo de ilícito ambiental.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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