Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Polícia Civil investiga buffet por não prestar serviços contratados em Cuiabá

Publicados

POLÍCIA

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), investiga uma empresa de buffet que deixou de realizar as festas para as quais havia sido contratado.

Um procedimento foi instaurado para apurar a conduta da proprietária do Buffet, que fica no bairro Jardim Imperial, em Cuiabá, após algumas denúncias feitas pelos consumidores à Decon.

Segundo informações, os problemas começaram em abril, no feriado da Semana Santa, quando o Buffet deixou de realizar cinco festas. Desde então, a responsável pela empresa não entregou os eventos contratados e pagos, à vista ou parcelado, pelos consumidores.

Durante as diligências já constatou-se que, no dia 07 de dezembro de 2022, a suspeita fechou uma empresa do ramo e abriu uma nova inscrição no CNPJ, tendo, supostamente, mudado de endereço recentemente para um prédio que fica na mesma avenida do anterior, mas que não possui informações da empresa na sua fachada, e que está com anúncio de “aluga-se”.

De acordo com o delegado da Decon. Rogério Ferreira, se a investigação confirmar que a proprietária do buffet recebeu os pagamentos e deixou de prestar os serviços contratados de forma dolosa, a suspeita responderá pelo crime de apropriação indébita, com pena de prisão que pode ultrapassar 5 anos em razão da causa de aumento pelo fato do crime ter sido cometido no exercício de profissão, e multa.

Leia Também:  Forças de Segurança prendem mais um suspeito de participação no ataque em Confresa

“Os consumidores que se sentirem lesados podem procurar a Decon, na Avenida Governador Dante Martins de Oliveira, s/nº, bairro Planalto, de segunda a sexta-feira, das 08 às 12 e das 14 às 18 horas, para registrar a ocorrência e serem atendidos. Além de poderem registrar o boletim de ocorrência em qualquer Delegacia de Polícia, ou até mesmo pela Delegacia Virtual: www.delegaciavirtual.mt.gov.br, na opção de Outras Ocorrências / Pré-registro”, destacou o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  Servidor público é preso em Cáceres por crimes de violência doméstica

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Integrantes de associação criminosa alvo da Operação Nove Eixos são condenados a 16 anos de prisão

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA