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Polícia Civil localiza corpo e investiga crime de homicídio e ocultação de cadáver em Sinop

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A Polícia Civil, por meio da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Sinop (499 km ao norte de Cuiabá), investiga os crimes de homicídio e ocultação de cadáver, ocorridos no município. Antes de ser morta, a vítima foi torturada e teve o seu veículo queimado pelos criminosos.

O corpo de Igor Gonçalves Sassaki, 30 anos, foi localizado na zona rural do município, na tarde de sexta-feira (06.05), durante diligências realizadas pelos policiais da DHPP de Sinop.  As investigações iniciaram, após os policiais da DHPP receberem informações da localização de uma motocicleta incendiada, no bairro Vila Toscana II, que estava  em nome da vítima.

Como o proprietário da motocicleta não foi localizado, a equipe de investigadores da DHPP iniciou levantamentos e troca de informações com a Polícia Militar, conseguindo chegar a uma região de mata na zona rural em que era apontada a localização do corpo.

Ao chegar ao local, os policiais encontraram poças de sangue, cápsulas calibre 9mm,  fios utilizados para amarrar a vítima, além do lacre de tornozeleira eletrônica utilizada por Igor.

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No primeiro momento o corpo não foi localizado, então os policiais iniciaram a varredura da região e a aproximadamente 200 metros de distância dos objetos, avistaram uma região de capim amassado, com terra aparentemente mexida.

No local, havia algumas rachaduras (características de corpo em decomposição), então os policiais começaram a escavação, encontrando o corpo da vítima. As equipes da Politec e IML foram acionadas para as providências cabíveis e todo material encontrado no local foi apreendido.

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Bráulio Junqueira, logo após a localização do veículo da vítima, os policiais da DHPP iniciaram as diligências para localização da vítima e esclarecimento do crime. “As investigações estão em andamento e os trabalhos estão avançados para identificação e prisão dos autores do crime”, disse o delegado.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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