POLÍCIA
Polícia Civil orienta o que fazer nos casos de hackeamento e/ou de falsos perfis junto ao Facebook
POLÍCIA
A Polícia Civil de Mato Grosso alerta que criminosos realizam o sequestro/invasão (hackeamento) de perfis da rede social Facebook para postar imagens nos stories com propostas de tabelas de investimentos (robô do PIX e outros), bem como anunciam a repentina venda de diversos móveis, veículos, eletrodomésticos e outros bens com o fim de obter enganar e lesar internautas.
Veja as dicas a seguir para recuperar o seu perfil hackeado, bem como as orientações ao final para que o seu perfil jamais seja sequestrado.
01. Para recuperar a contata invadida acesse: https://web.facebook.com/hacked e assinale “minha conta está comprometida”.
02. Em seguida, insira o número de telefone ou e-mail vinculado e clique em “pesquisar”;
03. Informe o e-mail ou telefone vinculado à conta invadida e uma senha atual ou anterior e clique em “continuar”;
Pronto! Por meio desse procedimento simples, a vítima poderá ter a conta de volta.
De outro giro, para denunciar uma conta ou Página do Facebook que está fingindo ser você ou outra pessoas siga o seguinte roteiro.
01. Acesse a página ou o perfil impostor;
Observação: Caso não consiga encontrá-lo, experimente pesquisar o nome usado no perfil ou na página ou pergunte a amigos se eles podem enviar um link para você;
02. Clique nos três pontos (…) no canto inferior direito e logo abaixo da foto da capa;
03. Se estiver denunciando uma página, selecione Obter apoio ou denunciar Página. Se estiver denunciando um perfil, selecione Obter apoio ou denunciar perfil.
04. Siga as instruções na tela para enviar a denúncia sobre a imitação de identidade.
Atenção!!!
Se você não tem uma conta do Facebook ou perdeu o acesso à sua, ainda pode denunciar uma Página ou conta impostora.
Preencha o formulário de contato disponível no link a seguir para denunciar:
https://www.facebook.com/help/contact/295309487309948
Outras Orientações Importantes
É de suma importância ativar a autenticação de dois fatores. Veja o roteiro a seguir para aplicativo do Facebook.
01. Toque no “menu de 3 linhas” no canto inferior direito;
02. Role a tela para baixo e toque em “Configurações e Privacidade”;
03. Clique em Configurações
04. Toque em “Ver mais na Central de Contas”;
05. Clique em “Senha e Segurança”;
06. Toque em “Autenticação de dois fatores”;
07. Clique sobre o perfil do Facebook que você deseja ativar a autenticação;
08. Pode ser que seja solicitado para você digitar a sua senha de acesso ao Facebook;
09. Clique sobre “autenticação de dois fatores”;
10. Escolha o método de segurança que deseja adicionar, recomenda-se “App de autenticação” e siga as instruções na tela. Não escolha o método de SMS, pois é a opção menos segura.
Lembre-se, também, de restringir a privacidade de seu perfil clicando em (app do Facebook): menu de 03(três) linhas à configurações e privacidade à configurações à restrinja o seu perfil.
Acesse e siga o perfil de Instagram @policiacivil_mt para ver estas e outras orientações de modo ilustrado. Clique no link a seguir: www.instagram.com/policiacivil_mt
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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