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Polícia Civil prende autores de furtos ocorridos em distribuidoras de GLP de Várzea Grande

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Dois homens identificados com autores de furtos em distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido como “gás de cozinha”, no município de Várzea Grande, foram presos em flagrante pela Polícia Civil, na noite de sexta-feira (06.05), em mais uma ação da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município (Derf-VG).

Além da prisão dos autores dos furtos, a ação resultou na prisão em flagrante do dono de um estabelecimento de “pregão” (venda de produtos usados) pela receptação de botijões e na apreensão de 43 botijões de origem ilícita. Horas antes, os investigadores da especializada prenderam o proprietário de uma distribuidora de GLP clandestina, em Cuiabá, suspeito de receptar botijões furtados.

As diligências que levaram a prisão dos autores dos furtos iniciaram durante a madrugada, quando o dono de uma distribuidora de GLP procurou a Derf-VG para comunicar o furto de 20 botijões (cinco cheios e 15 vazios) em seu estabelecimento, totalizando um prejuízo de mais de R$ 3 mil.

Em análise de imagens de câmeras de segurança, os policiais da Derf-VG conseguiram identificar o veículo utilizado pelos suspeitos e em seguida, os autores do furto, que após diversas diligências foram localizados e presos no bairro Alvorada, em Cuiabá.

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Questionados, os suspeitos confessaram a autoria do furto ocorrido durante a madrugada, assim como o furto em outras duas distribuidoras de Várzea Grande, ocorrido em datas anteriores. Com eles, os policiais apreenderam o veículo locado utilizado para a prática do crime.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, os suspeitos tinham passagens anteriores e foram identificados como autores de pelo menos três roubos a distribuidoras de Várzea Grande.

“Um dos presos possuía passagem por receptação e condenação por roubo, o outro passagens por furto qualificado e receptação e estavam aterrorizando os empresários donos de distribuidoras de GLP, que não aguentavam mais sofrer os prejuízos causados pelos furtos”, disse a delegada.

Receptação e apreensão de botijões

Em continuidade as diligências, os policiais da Derf-VG receberam informações de um estabelecimento de “pregão” que teria receptado os produtos. No local, os policiais foram recebidos pelo proprietário, que confessou ter comprado os botijões dos suspeitos, sendo apreendido em sua residência (vizinha ao comércio) 43 botijões de GLP de origem ilícita.

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Questionado, o suspeito revelou que comprou os botijões pelo valor de R$ 128 e que os revenderia por R$ 300.

Ele ainda afirmou que deixava os botijões em sua residência para dificultar a localização dos produtos pela Polícia, uma vez que se algum cliente chegasse perguntando pelos produtos seria fácil buscar em sua casa, que ficava ao lado do estabelecimento.  

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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