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Polícia Civil prende avô que estuprou a própria neta durante 3 anos em Poconé

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A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu nesta sexta-feira (02.02), no interior de Mato Grosso do Sul, um homem investigado por abusar sexualmente da neta durante três anos em Poconé. O mandado de prisão foi cumprido com apoio da Delegacia de Coxim.

Conforme a investigação instaurada pela Delegacia de Poconé em maio do ano passado, quando o crime foi denunciado, os abusos praticados por S.N.S. de 57 anos, começaram quando a vítima tinha apenas nove anos e perduraram até ela completar 12 anos. A Polícia Civil representou pela prisão do investigado que, após manifestação favorável do Ministério Público, foi deferida pelo Poder Judiciário.

Durante a investigação, a Delegacia de Poconé apurou que os abusos começaram após a morte da avó materna da criança. Nas ocasiões em que o avô vinha do sítio onde morava, ele se hospedava na casa da filha, mãe da vítima, período em que ocorreram os abusos.

No período em que cometeu o crime, o avô chegou a ameaçar a criança para que não contasse a ninguém sobre os abusos porque, se ele fosse preso, seria morto.

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A vítima contou sobre os abusos a uma colega da escola, que informou o fato a uma funcionária da unidade de ensino e o crime chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar.

Após ser intimado para interrogatório na delegacia, o investigado fugiu de Poconé. Mesmo com a fuga, diante de todos os elementos colhidos o inquérito foi concluído e encaminhado ao Poder Judiciário.

Prisão

Após troca de informações entre as Polícias Civis dos dois estados, a Delegacia de Poconé indicou a localização do foragido, que foi preso pela equipe da Delegacia de Coxim. Após a prisão, ele aguardará manifestação do Poder Judiciário para a transferência a Mato Grosso.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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