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Polícia Civil prende cinco pessoas envolvidas com o fornecimento de drogas em Tangará da Serra

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Um grupo criminoso que atuava no abastecimento de drogas em pontos de venda de entorpecentes em Tangará da Serra (239 km a Médio-Norte de Cuiabá) foi desarticulado pela Polícia Civil, na tarde de terça-feira (13.07), em ação realizada pelos policiais da 1ª Delegacia do Município.

A ação resultou na apreensão de 26 tabletes de entorpecentes, entre maconha e pasta base de cocaína, dois veículos e apetrechos relacionados ao comércio de drogas. Cinco pessoas, quatro homens e uma mulher, foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa.

Os suspeitos já eram monitorados pelos policiais da 1ª Delegacia de Polícia de Tangará da Serra em investigações para apurar o tráfico de drogas no município. Com informações de que um dos integrantes do grupo teria recebido grande quantidade de drogas, os investigadores perceberam a movimentação atípica do grupo criminoso.

Segundo as investigações, os suspeitos estavam organizando a distribuição da drogas para traficantes atuantes em pontos de venda de entorpecentes da cidade, que seria feita durante a madrugada. 

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Para conseguir flagrar os suspeitos, os investigadores deflagraram ações simultâneas em três locais diferentes. Em um dos pontos, foi realizada a prisão do suspeito apontado como gerente do grupo e que recebe ordens diretas do líder da facção, que está foragido fora do Estado de Mato Grosso.

A prisão do suspeito ocorreu no seu local de trabalho no centro da cidade. Na função de gerente, ele comandava outros integrantes do grupo, que ficavam responsáveis pela separação, distribuição e armazenamento da droga.

Em outro ponto, uma residência no bairro Ipê, os policiais realizaram a abordagem dos outros três homens que atuavam na separação, corte e embalo da droga. No local, foi apreendida balança de precisão e material para embalo da droga.

Em continuidade às diligências, os policiais realizaram a abordagem da mulher, responsável pelo armazenamento da droga, em outra casa no bairro Ipê. No local, foram apreendidos 24 tabletes de maconha, 2 tabletes de cloridrato de cocaína, um tablete grande de pasta base de cocaína e 27 porções de pedras de pasta base.

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A ação resultou ainda na apreensão de R$ 2.127 em dinheiro, três aparelhos celulares e de um carro e de uma motocicleta utilizada pelos criminosos.

Todo material ilícito foi apreendido e os cinco suspeitos conduzidos à Delegacia de Tangará da Serra, onde após serem interrogados foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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