POLÍCIA
Polícia Civil prende homem que mantinha escritório de falsificação de documentos no bairro Dom Aquino
POLÍCIA
Um escritório de falsificação de documentos foi fechado pela Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (15.06), durante mandado de busca e apreensão domiciliar cumprido por policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá. A ação resultou na apreensão de cartões, impressora, notebook, papel fotográfico e outros materiais utilizados na falsificação de documentos.
Um homem, de 30 anos, responsável pelos materiais de origem ilícita foi autuado em flagrante pelos crimes de falsificação de documento público, falsa identidade e uso de documento falso.
A ordem de busca e apreensão foi expedida pela Justiça com base em investigações da Derf e cumprida na residência do investigado no bairro Dom Aquino em Cuiabá. Ao perceber a chegada dos policiais, o suspeito quebrou o aparelho celular pessoal na tentativa de ocultar informações e provas de possíveis crimes.
Na abordagem, o suspeito apresentou uma cédula de identidade em nome de outra pessoa, mas logo em seguida, confessou aos policiais que o documento era falso. Em buscas no local, foram encontrados diversos apetrechos para falsificação de documentos, como impressora, papéis especiais para impressão, aparelhos celulares e cartões de crédito.
Na impressora, os policiais também encontraram uma segunda cópia do RG falso apresentado pelo suspeito. Questionado, o investigado confessou que estava tentando abrir contas em bancos digitais em nome de terceiros.
Diante dos fatos, todo material ilícito foi apreendido e o suspeito foi conduzido à Derf, onde após ser interrogado pelo delegado Luiz Felipe Nascimento de Leoni foi autuado em flagrante.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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