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Polícia Civil prende mais dois envolvidos em homicídio de vítima encontrada debaixo da ponte do Rio Coxipó

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Mais duas pessoas envolvidas no homicídio ocorrido no mês de agosto de 2023 em Cuiabá tiveram mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil, na segunda-feira (19.02), em continuidade aos trabalhos da Operação Themis II, deflagrada pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Os investigados estavam com a prisão temporária expedida pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e integrar organização criminosa.

Um dos alvos de 27 anos teve o mandado de prisão temporária cumprido em seu local de trabalho, no bairro Jardim Cuiabá, na Capital. O segundo alvo foi preso em outra operação da Polícia Civil deflagrada com base em investigações das Delegacias de Arenápolis e também teve o mandado de prisão cumprido pelo crime investigado pela DHPP.

Com a prisão dos investigados, a operação chega a quatro presos, uma vez que outros dois alvos que tiveram o envolvimento apontado no crime tiveram mandados de prisão cumpridos na última sexta-feira (16.02), no bairro Dom Aquino em Cuiabá.

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As investigações conduzidas pela especializada apuram a morte de Adriano José da Silva Neto, de 30 anos, que teve o corpo localizado no dia 20 de agosto, embaixo da Ponte de Concreto do Rio Coxipó. O corpo estava submerso na beira do rio, trajando bermuda jeans escura e camiseta cinza, e apresentava perfurações de arma de fogo na região da cabeça.

As investigações da DHPP apontaram que a vítima passou pelo Tribunal do Crime, fato ocorrido em uma antiga creche no bairro Dom Aquino, local abandonado e ermo, para onde a vítima foi levada para cumprir a sentença de morte decretada pelos criminosos.

Os dois investigados presos na segunda-feira (19) foram interrogados pelo delegado Maurício Maciel Pereira Júnior e posteriormente foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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