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Polícia Civil prende mulher com oito tabletes de maconha, arma e munições em Campos de Júlio

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Oito tabletes de maconha, diversas munições e uma arma de fogo foram apreendidas pela Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (20.04), em ação da Delegacia de Campos de Júlio (553 km a noroeste de Cuiabá) realizada em parceria com as Delegacias de Pontes e Lacerda e Comodoro (448 e 644 km a oeste da Capital).

Uma jovem, de 20 anos, que trasportava o entorpecente e demais materiais ilícitos em um ônibus intermunicipal foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo e munições. A abordagem da jovem ocorreu na rodoviária de Campos de Júlio.

A apreensão ocorreu durante investigações relacionadas a distribuição de drogas em Campos de Júlio e região, ocasião em que os policiais tiveram informações de que uma grande quantidade de drogas vindas de Cuiabá, chegaram à cidade para abastecer o comércio de entorpecentes local.

Durante a averiguação da informação, os policiais descobriram que a droga seria transportada por uma mulher, por meio de transporte coletivo de passageiros. Após identificação da passageira, os policiais realizaram a abordagem da suspeita no momento em que ela desembarcou em Campos de Júlio e entrava em um táxi.

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Com ela, foi encontrada uma mochila em que estavam armazenados oito tabletes de maconha, uma arma de fogo calibre 38 com numeração raspada, 20 munições calibre 32, e oito munições calibre 38. Diante dos fatos, a suspeita foi conduzida à Delegacia de Campos de Júlio, onde após ser interrogada, foi autuada em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo e munições.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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