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Polícia Civil prende mulheres que emprestavam contas bancárias para práticas de golpes

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Duas mulheres suspeitas de emprestar contas bancárias para receber valores oriundos de golpes foram presas em flagrante pela Polícia Civil, no final da tarde de terça-feira (31.01), em ação da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá.

As suspeitas, de 21 anos, foram identificadas após um golpe com vítima do estado de São Paulo e foram autuadas em flagrante pelos crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

As investigações iniciaram após uma das suspeitas procurar a Delegacia de Estelionato para relatar que estavam usando a conta dela e da sua avô para a prática de golpes. Ao ser ouvida, a suspeita (que até então, figurava como vítima) apresentou diversas contradições, o que levantou suspeitas da equipe policial.

Durante a entrevista, a suspeita acabou confessando a participação no crime, dizendo que havia emprestado a própria conta e a da avó para receber valores oriundos de golpes, após uma amiga ter oferecido essa “oportunidade” de ganhar dinheiro. A suspeita teria decidido procurar a Polícia, após uma vítima do estado de São Paulo entrar em contato com a avó dela, dizendo que havia caído em um golpe.

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Em continuidade as diligências, os policiais conseguiram localizar a segunda envolvida no crime, que teria “cooptado” a amiga para emprestar a conta bancária. Interrogada, a suspeita também confessou a participação no crime, e disse que começou a participar de golpes após conhecer uma pessoa em uma rede social na internet, cooptava pessoas para emprestar contas bancárias para a prática de golpes.

Diante dos fatos, após serem interrogadas pelo delegado Pablo Carneiro, as duas suspeitas foram autuadas em flagrante pelos crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro, sendo posteriormente encaminhadas para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.

As investigações seguem em andamento para identificar outros envolvidos no crime.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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