POLÍCIA
Polícia Civil recebe doação de terrenos para construção de Delegacias de Aripuanã e Colniza
POLÍCIA
A Delegacia de Arenápolis (1.002 km a noroeste de Cuiabá) ganhará uma nova estrutura, maior e mais moderna para atender a população. A reforma do prédio será realizada por meio de parcerias com o Poder Executivo e Legislativo, que possibilitaram a doação do terreno e também com empresa privada que destinou R$ 302 mil para a execução das obras.
No mês de outubro, a Polícia Civil solicitou a doação do terreno de mais de 8 mil metros², onde está construída a delegacia. O projeto encaminhado pela Prefeitura doando o terreno foi aprovado na quinta-feira (24), pela Câmera de Vereadores do município.
O termo de doação do valor para realização das obras foi assinado na segunda-feira com uma mineradora da região. O projeto de reforma da unidade foi elaborado pelo investigador e engenheiro civil, Fernando Debacker e a aplicação dos recursos será feita por meio do Conselho de Segurança (Conseg) do município.
Com a doação do terreno e os recursos disponíveis para início das obras, a reforma e ampliação do prédio, construído no ano de 1983, está prevista para iniciar ainda no mês de dezembro de 2022 com prazo de finalização fevereiro de 2023.
COLNIZA
A Câmara de Vereadores de Colniza aprovou no início deste mês o projeto de lei para doação de uma área do município destinada ao novo prédio da Delegacia da Polícia Civil.
De acordo com o delegado de Colniza, Giuliano Bertucini, a área compreende 5 mil metros quadrados, em uma localização que fica próxima a outros órgãos, como Promotoria, Sistema Penitenciário, Fórum e Câmara municipal.
“São 2.500 metros quadrados que serão destinados exclusivamente para a construção da nova delegacia”, explicou o delegado de Colniza.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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