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Polícia Civil recupera mais de R$ 206 mil subtraídos em golpe contra empresa de cereais

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A Polícia Civil, por meio da Divisão Especializada de Roubos e Furtos (Derf) da Delegacia de Sorriso (442 km ao norte de Cuiabá) e da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), recuperou mais de R$ 206 mil, subtraídos em golpe aplicado contra uma empresa de cereais do município.

As investigações iniciaram logo após a equipe da Polícia Civil receber as informações de que a empresa havia sido vítima de crime de estelionato no golpe conhecido como “falso intermediador de vendas”.

Segundo as informações, o suspeito entrou em contato com um funcionário da empresa, se passando por advogado de um produtor de soja para negociar uma venda. Após negociação com o suspeito (que atuava como intermediador) e confirmação com o produtor, foi realizada a transferência do valor para a conta indicada pelo golpista.

A vítima começou a desconfiar que se tratava de uma possível situação de estelionato, após perceber a demora na confirmação do pagamento, momento em que o próprio suspeito confessou revelou que se tratava de um golpe e que estava enrolando a vítima para dar tempo de realizar o saque.

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Com base nas informações passadas, a equipe da Derf de Sorriso imediatamente entrou em contato com a Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, que junto ao setor antifraudes da agência bancária conseguiu o bloqueio de R$ 206.537,85 transferidos pela vítima. O valor será restituído para conta da empresa após providências de praxe junto ao banco.

“Foi uma ação rápida da Derf de Sorriso e da DRCI que evitou que a empresa sofresse um grande prejuízo com o golpe. As investigações seguem em andamento para identificar os envolvidos no crime”, disse o delegado Bruno França, responsável pelas investigações.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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