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Polícia Civil recupera mais de R$ 55,7 mil subtraídos em golpes pela internet em todo estado

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O combate aos crimes de fraude eletrônica cometidos por meio de golpes pela internet e a recuperação de valores subtraídos das vítimas continua sendo um dos focos de atuação da Polícia Civil. Nesta semana, entre os dias 03 a 06 de abril, foram mais de R$ 55,7 mil recuperados pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) em ações conjuntas com delegacias do interior do estado.

O delegado titular da DRCI, Ruy Guilherme Peral, relata que os golpes são variados e as vítimas são de diferentes cidades de Mato Grosso e também de fora do estado. “Os criminosos estão cada vez mais criativos e especializados nas fraudes cometidas pela internet, utilizando meios que induzem as vítimas a erro, momento em que realizam a transferências dos valores”, disse o delegado.

As ações da DRCI foram realizadas em parceria com as Delegacias de Sinop, Sorriso, Cáceres, Comodoro, Terra Nova do Norte e Colniza.

A maioria das fraudes estão relacionadas a compra de produtos ou bens pela internet. Nesta semana, houve casos de golpes na compra de tijolos, compra de veículos (motocicleta) e de cabeças de gado. Todos os produtos estavam anunciados em redes sociais da internet, e somente após a transferência do valor, as vítimas perceberam que caíram em golpes.

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Porém os suspeitos atuam nos mais variados tipos de golpe, como no caso de uma advogada que teve o seu perfil de whatsapp clonado, e o golpista entrava em contato com os clientes solicitando os honorários advocatícios. Outra vítima conheceu uma mulher pela internet e após diversas conversas por meio de aplicativo de mensagens, passou a receber ameaças e a ser extorquido, supostamente por ter mexido com uma mulher casada.

Em outro caso, a vítima fez a transferência de valores para uma suposta empresa para pagar um evento da filha, e somente depois percebeu a origem fraudulenta da conta bancária. Em todos os casos, após a vítima procurar a Polícia Civil por meio das delegacias de suas cidades, foi realizado o contato com a DRCI, que conseguiu o bloqueio de valores por meio do setor antifraudes das agências bancárias

Os valores são restituídos às vítimas após algumas providências de praxe junto aos bancos.
 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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