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Polícia Civil recupera R$ 15,9 mil subtraído de vítima em golpe na compra de veículo

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A Polícia Civil, por meio de uma ação conjunta da Delegacia de Sorriso (442 km ao norte de Cuiabá) e Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), recuperou R$ 15,9 mil, subtraídos de uma vítima do golpe conhecimento como “falso intermediador de vendas” durante a compra de um veículo anunciado pela internet.

As investigações iniciaram após a vítima, de 32 anos, registrar boletim de ocorrência na Delegacia de Sorriso, relatando que havia sido ludibriada durante a compra de um veículo, sofrendo um prejuízo de R$ 15,9 mil, transferidos via pix.

A transação foi efetuada consistia na compra e venda de um automóvel, modelo VW FOX, 1.6, ano/modelo 2011, avaliado em R$ 33 mil.

Segundo as investigações, o verdadeiro dono do veículo, de 34 anos, anunciou a venda carro pelo Market Place do Facebook e foi procurado por um homem desconhecido que se mostrou interessado, mas disse que o carro era para outra pessoa que não deveria saber o valor do veículo.

Na outra ponta, a vítima, que registrou o boletim de ocorrência, travava a compra do veículo com o golpista, tendo oferecido R$ 15,9 mil à vista mais oito parcelas de R$ 500.

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Após negociar com as duas vítimas, o golpista conseguiu que o dono do carro e o comprador se encontrassem no Shopping de Sorriso. 

Convencido de que estava comprando o carro, o interessado fez a transferência via pix para o golpista. Já o verdadeiro dono do veículo, acreditando que receberia o valor pelo qual o veículo foi anunciado (R$ 33 mil), exigiu para a entrega do automóvel, que o restante do valor fosse depositado.

Mesmo tendo se encontrado anteriormente, o comprador e o vendedor do veículo não conversaram, respeitando todas as orientações do “falso intermediador de vendas”, e somente após os fatos descobriram que haviam caído em um golpe, momento em que procuraram a delegacia.

Após o registro de ocorrência, os investigadores de polícia de Sorriso rapidamente  entraram em contato com a equipe da *DRCI, repassando as informações sobre os fatos e os comprovantes bancários do pix realizados pela vítima. Em ação rápida, a equipe da DRCI junto ao setor antifraudes da agência bancária conseguiu bloquear integralmente o valor subtraído da vítima.

A ação conjunta da Polícia Civil trouxe grande alento para a vítima que não acreditava que conseguiria recuperar o valor.

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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