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Polícia Rodoviária Federal faz 03 apreensões de combustível sendo transportado de forma irregular em Pontes e Lacerda – MT

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Nos primeiros dias do ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já fez três apreensões de combustível sendo transportado de forma irregular no município de Pontes e Lacerda -MT.

Na primeira ocorrência, em 6 de janeiro, um condutor transportava 1.250 litros de óleo diesel (S500) na carroceria de uma caminhonete, o homem informou que receberia uma certa quantia em dinheiro para transportar o combustível até determinada fazenda.

Algumas horas depois, outra caminhonete foi flagrada realizando a mesma prática. Neste caso, o condutor transportava 1000 litros óleo diesel (S500). Indagado para qual fazenda entregaria o combustível, este não soube responder.

 A terceira apreensão ocorreu em 14 de janeiro, quando uma caminhonete foi abordada transportando 1.000 litros de diesel e 40 litros de gasolina.

É importante ressaltar que o transporte de combustível deve seguir exigências específicas para mitigar riscos, como  o uso de tanques capazes de manter a temperatura estável, prevenindo reações de combustão, a compressão dos gases para evitar vazamentos e a utilização de materiais resistentes conforme estabelecido na legislação para o transporte de Produtos Perigosos.

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Diante da irregularidade, restou configurado o crime previsto no artigo 56 da Lei 9605, na modalidade “Transportar substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos”.

A condução dos condutores e dos combustíveis à Polícia Judiciária de Pontes e Lacerda reforça a aplicação da lei e a responsabilização dos infratores. A PRF, ao realizar essas ações, cumpre seu papel na preservação da segurança viária, na proteção do meio ambiente e na prevenção de acidentes relacionados ao transporte de produtos perigosos.

PRF, Ontem, Hoje e Sempre

Fonte: PRF – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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