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Policiais civis encontram resto de animal furtado de fazenda e prendem suspeito com armas e munições

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Raquel Teixeira/Polícia Civil-MT 

Um suspeito de furto de gado de uma fazenda em Bom Jesus do Araguaia , na região nordeste do estado, foi preso nesta quinta-feira (24) pela equipe da Delegacia de Ribeirão Cascalheira.

A Polícia Civil foi comunicada de que uma fazenda da região teve gado furtado e a equipe apurou que parte dos animais já havia sido abatida pelo suspeito, de 48 anos. Com ele, os investigadores encontraram carne congelada e outros pertences de animais bovinos. Também foram apreendidos uma arma e munições, inclusive, 762, calibre de uso restrito.

Durante as diligências para esclarecer o furto do gado, os policiais civis chegaram a uma propriedade onde havia informação de que estaria o gado furtado. O dono da propriedade disse que havia matado dois animais, mas não informou que eram o gado furtado. Foram encontradas vísceras de animais em um ponto da fazenda e entre árvores estavam uma cabeça e o couro de um animal enrolado, indicando que as peças foram escondidas.

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Diante dos vestígios e indícios do abate de animais, sendo que em uma das peles havia o registro da propriedade dona dos animais, a equipe tentou localizar o suspeito. Depois de caminhar um trecho da fazenda, os policiais ouviram um barulho de uma motocicleta e ao chegar ao loca, avistou o suspeito tentado colocar o couro dentro de um saco.

Ele foi abordado e assumiu ter abatido um animal e disse que voltou ao local para ocultar de forma definitiva os restos do gado abatido. Ele disse ainda que uma parte do animal abatido foi levada para a casa de familiares em Goiás.

Conduzido à delegacia em Ribeirão Cascalheira, ele foi autuado em flagrante por furto e posse irregular de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de munição de uso restrito.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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