POLÍCIA
Solenidade da PM marca passagens de comandos do 24º Batalhão e da CIA Palácio
POLÍCIA
Polícia Militar do Estado de Mato Grosso realizou, na manhã desta sexta-feira (27.01), passagens de comando da 4ª Companhia Independente de Segurança Institucional do Centro Político (Cia Palácio) e do 24º Batalhão de Polícia Militar. A cerimônia ocorreu no auditório do Sest Senat, em Cuiabá.
Na ocasião, o tenente-coronel PM Edylson Figueiredo Pintel deixou o comando da 4ª Companhia Independente para assumir o 24º Batalhão no lugar do tenente-coronel PM Hender Ulisses da Silva. O 24º Batalhão, instalado no Distrito Industrial, é responsável pela segurança de 55 bairros da região e pela cobertura de cerca de 60 km² de zona rural da Capital.
Os militares também estão presentes em duas companhias de segurança – nos bairros Pedra 90 e São João Del Rei. O novo comandante do 24º Batalhão, tenente-coronel Pintel, agradeceu o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Corrêa Mendes, pela oportunidade de assumir uma das unidades de maior relevância da Capital.
“Eu só tenho agradecer, primeiramente a Deus, e também ao coronel Mendes pela confiança depositada em mim, mas nada disso seria possível se eu não tivesse ao meu lado policiais militares que tanto se empenharam e não mediram esforços em garantir a segurança da nossa população. Esse é mais um grande e importante desafio na minha carreira militar”, destacou Pintel.
Ainda durante a solenidade, o tenente-coronel PM Gibson Almeida Costa Júnior assumiu o comando da 4º CIA Palácio. A unidade, instalada na Praça das Bandeiras, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), reforça a segurança do Centro Político Administrativo, onde há uma maior concentração de órgãos públicos e de servidores do Estado.
A CIA Palácio abriga ainda o Memorial da Segurança Pública, com objetos históricos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
“Fico lisonjeado pela confiança do coronel Mendes em me empregar com esse desafio e confiante de saber que atuarei com profissionais qualificados, esforçados e dedicados durante os próximos dias. A segurança na região não é apenas dos servidores, mas da população que por ali trafegam”, discursou Almeida.
O comandante-geral da Polícia Militar em Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, parabenizou os novos comandantes das unidades, destacando suas trajetórias e maestria na carreira militar.
“É um momento de muito orgulho para a Polícia Militar, realizar as transmissões de comandos com dois policiais que são exemplos dentro da corporação. A CIA Palácio e o 24º Batalhão têm suas características, mas ambas exigem esforços, bravura e dedicação, que, sem sombra de dúvidas, serão desempenhados com tamanho rigor. Eu gostaria de parabenizar aos tenentes-coronéis pelos excelentes resultados já obtidos e alertar que o desafio será ainda maior”, finalizou coronel Mendes.
Fonte: PM MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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