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Traficante preso com 500 kg de cocaína é vendedor de roupas

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Ele já tinha sido preso anteriormente pelo mesmo crime

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Militar e homens do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), apreendeu 458 quilos de pasta-base de cocaína no município de Campos de Júlio (550 km de Cuiabá), na tarde desta
quinta-feira (7). Um traficante de 34 anos foi preso em flagrante, sendo constatado que se trata de um vendedor
de roupas que já atua no tráfico de drogas há algum tempo. A droga estava a marca “Red Buk”. A ação faz parte da Operação Argos. Conforme a Polícia Federal, o trabalho de inteligência policial teve início a partir da ocorrência um roubo na região de fronteira. Equipes da Polícia Militar foram acionadas para acompanhar o veículo dos suspeitos.

Ao realizar a abordagem os policiais foram recepcionados a tiros por 4 homens que fugiram em seguida adentrando na mata abandonando os veículos que utilizavam. Um dos traficantes (vendedor de roupas) foi capturado pela polícia. Conforme a PF, ele já preso anteriormente por tráfico de drogas. Posteriormente, o criminoso foi levado para a Delegacia da Polícia Federal em Cáceres (225 km de Cuiabá) onde foi lavrado o flagrante. Na carroceria dos 2 veículos utilizados pelos traficantes foram encontrados fardos de droga e dentro da mata um esconderijo com o restante dos fardos. Os outros traficantes conseguiram fugir se embrenhando na mata e até o momento não foram presos.
A Operação Argos tem como foco o enfrentamento aos crimes transfronteiriços. Trata-se de uma ação integrada e permanente do Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Ministério da Defesa. Dentre as forças atuam na operação estão a Polícia Federal, o Exército Brasileiro e Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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