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Cattani afirma que deputados estão na mira de CPI sobre invasões de terra e podem ser denunciados

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Deputados estaduais podem ser denunciados ao Ministério Público por envolvimento em atos criminosos, conforme a investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Invasão Zero. A declaração foi feita pelo deputado Gilberto Cattani (PL), presidente da Comissão, que tem conduzido os trabalhos de apuração na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Embora não tenha mencionado nomes, Cattani confirmou que o relatório final indicará os envolvidos e suas respectivas participações nas invasões de terras no estado. “Quem são eles, estará no relatório. Com qual participação? Incentivando, fomentando, ajudando e fazendo com que as pessoas cometam crimes. O relatório vai ter tudo que foi apurado pela CPI”, afirmou.

O presidente da CPI também informou que o relatório será concluído no início de dezembro e encaminhado ao Ministério Público de Mato Grosso. “Eu acho que até o dia 6 o documento fica pronto. A CPI levantou que de fato há participação de outros deputados. Fizemos o levantamento de tudo com imagens e provas e tudo será entregue ao Ministério Público”, concluiu Cattani.

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MATO GROSSO

Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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