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Maysa solicita ação da Procuradoria para apurar suposta relação de vereadores com facção criminosa

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A vereadora de Cuiabá, Maysa Leão (Republicanos), anunciou nesta terça-feira (12), em entrevista à imprensa, que irá acionar a Procuradoria da Câmara Municipal para investigar as supostas acusações de envolvimento de parlamentares com o crime organizado. Ela destacou que as suspeitas sobre a relação da Câmara com a facção criminosa Comando Vermelho têm prejudicado ainda mais a imagem do Legislativo, que já é conhecida pelo apelido de “Casa dos Horrores”.

Maysa afirmou que, caso se comprove o envolvimento de seus colegas com a facção, pedirá a cassação dos mandatos dos vereadores por quebra de decoro.

“Vamos solicitar formalmente isso, e ela terá de responder com um ‘sim’ ou um ‘não’, justificando a resposta, mas não poderá permanecer em silêncio”, afirmou a vereadora.

Ela também afirmou que, ao defender a Câmara, a Procuradoria está defendendo a confiança da população nas instituições. “Quando a Procuradoria defende a instituição, ela defende a crença da população em nós. Sim, é prerrogativa da Procuradoria da Câmara tomar todas as providências. Se for comprovado que há alguém ligado ao crime organizado, essa pessoa precisa sair daqui, pois isso é quebra de decoro”, opinou.

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Além disso, Maysa Leão afirmou que está acompanhando de perto o andamento do processo que solicita a cassação do vereador Paulo Henrique (MDB), atualmente parado na Comissão de Ética. Segundo a vereadora, o grupo de trabalho responsável pelo processo não tem conseguido notificar Paulo Henrique, que foi preso durante a Operação Ragnatela, acusado de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro para a facção criminosa.

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MATO GROSSO

Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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