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Congresso recebe iluminação vermelha em apoio ao Dia Mundial do Doador de Sangue

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O Congresso Nacional recebe iluminação especial na cor vermelha nesta quarta (14) e quinta-feira (15) como parte das ações pelo Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho). A ação integra a campanha Junho Vermelho, criada pelo Ministério da Saúde em 2015 com o objetivo de homenagear os doadores de sangue e conscientizar os não doadores sobre a importância do ato.

Requisitos para doar
De acordo com o Ministério da Saúde, pode doar sangue é preciso atender aos seguintes requisitos:

  • apresentar documento de identidade com foto e órgão expedidor;
  • ter boas condições de saúde;
  • ter entre 16 a 69 anos de idade (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
  • ter até 60 anos, se for primeira doação;
  • obedecer a um intervalo entre doações de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
  • pesar mais que 50 kg;
  • não estar em jejum;
  • aguardar pelo menos 3 horas após almoço ou jantar;
  • não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
  • não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;
  • não estar grávida ou amamentando;
  • não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
  • não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
  • não ter feito endoscopia ou colonoscopia há menos de 6 meses;
  • não ter tido febre, infecção bacteriana ou gripe há menos de 15 dias;
  • não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite B ou C, doença de chagas, sífilis, Aids, HIV, HTLV/II);
  •  não ter tido malária;
  • não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
  • não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento;
  • não ter feito uso de medicamentos anti-inflamatórios há menos de 3 dias (se a doação for de plaquetas).
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Onde doar
O site do Ministério da Saúde disponibiliza a lista de hemocentros em todo o território nacional, dividida por estados, onde os voluntários podem fazer sua doação.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados/MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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