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Maioria dos integrantes da Mesa Diretora se elege para novo mandato na Câmara

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POLITÍCA NACIONAL

Você participa da política? - Mesa diretora plenário
A Mesa Diretora dirige os trabalhos legislativos e administrativos da Casa

A maioria dos atuais integrantes da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados foi eleita para um novo mandato entre 2023 e 2027. A começar pelo atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que obteve 219.452 votos.

Também se elegeu o 1º vice-presidente, deputado Lincoln Portela (PL-MG), com 42.328 votos. O 2º vice-presidente, deputado André de Paula (PSD-PE), porém, não foi eleito, apesar de ter obtido 567.367 votos.

Dos atuais secretários, foram eleitos o 1º secretário, deputado Luciano Bivar (União-PE), com 74.425 votos; o 2º secretário, deputado Odair Cunha (PT-MG), com 129.146 votos; e a 4ª secretária, deputada Rosangela Gomes (Republicanos-RJ), com 76.292 votos. A 3ª secretária, deputada Geovania de Sá (PSDB-SC), obteve 84.454 votos e não foi eleita.

Foram eleitos ainda os atuais secretários de Comunicação Social da Câmara, deputado Acácio Favacho (MDB-AP), com 24.064 votos; e de Participação, Interação e Mídias Digitais, deputado Alex Santana (Republicanos-BA), com 106.940 votos.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Natalia Doederlein

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Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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