POLITÍCA NACIONAL
Programa Câmara Mirim abre inscrições para a edição deste ano
POLITÍCA NACIONAL

Educadores e alunos interessados em participar do Câmara Mirim 2022 já podem se inscrever. Desenvolvido pelo portal Plenarinho, o programa é voltado para estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental.
O objetivo é proporcionar aos participantes a chance de vivenciar a atividade parlamentar, desde a elaboração de projetos de lei até as fases de debate e votação das propostas.
A exemplo dos dois anos anteriores, o Câmara Mirim 2022 será realizado de forma virtual, de 19 a 21 de outubro.
Quem pode participar
- Educadores que estejam trabalhando com estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, em escolas públicas ou particulares. Eles devem fazer uma redação sobre a importância do Parlamento na democracia e enviá-la, até 2 maio, para camaramirim@camara.leg.br. O resultado será divulgado até 9 de maio.
São duas modalidades para educadores:
– Novos educadores – aqueles que nunca participaram do Câmara Mirim.
– Educadores parceiros – aqueles que já participaram de edições anteriores.
Os educadores selecionados e suas turmas participarão do programa, em que irão analisar e votar os projetos de lei selecionados.
Confira o regulamento para educadores
- Estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental podem participar de forma independente, enviando um projeto de lei de sua autoria até o dia 3 de julho, através de formulário eletrônico.
As propostas inscritas serão avaliadas por uma equipe de consultores da Câmara dos Deputados, que selecionará as três melhores ideias. A data prevista para divulgação do resultado é 5 de agosto.
Confira o regulamento para estudantes
O Câmara Mirim
O Câmara Mirim simula o processo legislativo entre os estudantes. Durante o programa, eles atuam como deputados, debatendo e votando, em comissões temáticas e no Plenário da Casa, os três melhores projetos de lei enviados pelos jovens.
Algumas propostas de edições anteriores já inspiraram parlamentares e estão sendo debatidas pelas comissões da Câmara. Foi o que aconteceu no ano passado, quando o deputado Carlos Chiodini (MDB-SC) resolveu apadrinhar a sugestão do deputado mirim Davi Vitório (Vieirópolis-PB) de criar o Abril Vermelho, mês dedicado a ações de conscientização e prevenção à hipertensão arterial.
O projeto ganhou o número 3881/21 e agora aguarda análise nas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Confira os projetos apresentados no Câmara Mirim 2021
Da Redação – ND


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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