Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLITÍCA NACIONAL

TV Câmara reestreia nesta segunda o programa Participação Popular com debate sobre democracia

Publicados

POLITÍCA NACIONAL

Após quatro anos, o programa Participação Popular volta à grade de programação da TV Câmara, em formato diferenciado. Durante o mês de janeiro, o programa será exibido das 12h às 13h30, de segunda a sexta-feira.

O programa de estreia será nesta segunda (8) e terá como tema “Democracia”. No estúdio, juristas, cientistas políticos e especialistas debaterão o tema, sempre ouvindo as perguntas que serão feitas ao vivo, nas ruas, pela população.

Nesta edição especial, também haverá a participação de emissoras de TV das assembleias legislativas de todo o País, que integram a Rede Legislativa. Os repórteres dessas emissoras estarão nas ruas, e os cidadãos também terão participação direta no programa.

Entre os vários outros temas que serão discutidos ao longo do mês de janeiro estão mudanças climáticas, feminicídio, Jogos Olímpicos, uso de celulares por crianças e mobilidade urbana. Sempre com especialistas no estúdio e convidados.

O Participação Popular estreou em outubro de 2008 e ficou no ar por 12 anos, semanalmente. A pandemia de Covid-19 acabou interrompendo essa longevidade.

Leia Também:  Conheça o Imposto Seletivo previsto na reforma tributária

Perguntas dos cidadãos
A participação do povo, diretamente das ruas, é o grande diferencial do programa. O cidadão também pode participar, ao vivo, por meio do chat, no canal da Câmara dos Deputados no YouTube e também pelo WhatsApp, pelo fone 61 99620 2573.

Da Redação

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

Publicados

em

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

Leia Também:  Projeto institui política de reciclagem de computadores descartados por órgãos públicos

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

Leia Também:  Comissão aprova projeto que obriga SUS a distribuir fitas com girassóis para deficiências ocultas

A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA