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Após chamar Kika Dorileo de “louca”, esposa de vice-prefeito desaparece da prefeitura de VG

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FONTE: O documento 

Passados 10 meses do polêmico episódio que evidenciou publicamente briga entre a primeira-dama de Várzea Grande, Januária Dorileo, a Kika, e Carol Hazama, esposa do atual vice-prefeito, José Hazama, as feridas ainda não se cicatrizaram.

Segundo fonte quentíssima da coluna, Carol se afastou completamente da gestão liderada pelo prefeito, Kalil Baracat (MDB). Na época dos fatos, a esposa de Hazama ficou uma fera com a primeira-dama da cidade industrial, por conta de desavenças na secretaria de Assistência Social, e atacou: “Eu sou Carol Hazama, que trabalhou 4 anos. Que andou nessa campanha, para o seu marido e o meu, dia e noite pedindo voto.

Onde eu estiver, você faz a curva longe”, disparou a esposa de Hazama. Extremamente magoada, Carol ainda gravou áudio bombástico logo após a posse do seu esposo, em janeiro passado. “Sabe quando que você vai ser primeira-dama? Nunca, porque você (Kika) não respeita o ser humano.

Tenho muita dó do Kalil por ter uma mulher ‘louca’. Vai se tratar. Se você não confia no seu taco, não tem que humilhar ninguém”, explodiu Carol. Em tempo: Kika e Carol, até hoje, não se falaram.

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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