Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Boletim feito! Vereadora do novo é esganada em Câmara dos Vereadores em SP

Publicados

MATO GROSSO

A vereadora Cris Monteiro (Novo), de 60 anos, registrou na manhã desta quinta (11) um boletim de ocorrência por agressão contra a também vereadora Janaína Lima. As duas são colegas de partido.

Cris afirma que foi empurrada contra a parede do banheiro da Câmara e agarrada pelo pescoço, até cair no chão.

A briga ocorreu durante a votação da Reforma da Previdência municipal na noite desta quarta (10), ainda no plenário. O conflito teria sido provocado por conta do tempo de fala ao microfone que cada uma teria, segundo informou Janaína Lima.

A vereadora Janaína informou que também registrou um boletim de ocorrência contra Cris Monteiro.

Ela nega ter agarrado colega pelo pescoço e diz que “só tentou se defender das agressões sofridas”.

De acordo com o gabinete de Cris Monteiro, durante uma discussão entre as parlamentares no plenário, ambas entraram no banheiro e, dentro do espaço, durante acalorada discussão, Monteiro afirma ter sido “empurrada contra a parede e agarrada pelo pescoço, até cair no chão”.

Leia Também:  Governo de MT lança licitação para transporte intermunicipal em mais quatro regiões

A parlamentar diz que está com marcas roxas evidentes no pescoço, machucou o joelho na queda e teve escoriações. Ela postou em suas redes sociais imagens dos ferimentos.

A vereadora também afirmou que tem alopecia e teve sua peruca arrancada e pisoteada por Janaina durante a briga.

FONTE: G1

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Publicados

em

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

Leia Também:  Caseiro é resgatado após trabalhar 16 anos em condições análogas à escravidão

Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA