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Chuva intensa! Cuiabá e mais 100 cidades de MT recebem alertas

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MATO GROSSO

FONTE: G1-MT

O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta de perigo para tempestades em 101 municípios de Mato Grosso, nesta quarta-feira (17).De acordo com o Inmet, esses municípios terão chuva superior a 60 milímetros por hora ou maior que 100 milímetros por dia, além de ventos superiores a 100 km/h.

Há também grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, de queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário.

Os municípios com alerta de perigo são:

Acorizal

Alta Floresta

Alto Araguaia

Alto Garças

Alto Paraguai

Alto Taquari

Apiacás

Araputanga

Arenápolis

Aripuanã

Barão de Melgaço

Barra do Bugres

Brasnorte

Cáceres

Campo Novo do Parecis

Campos de Júlio

Campo Verde

Castanheira

Chapada dos Guimarães

Cláudia

Colíder

Colniza

Comodoro

Conquista D’Oeste

Cotriguaçu

Cuiabá

Curvelândia

Denise

Diamantino

Dom Aquino

Feliz Natal

Figueirópolis D’Oeste

General Carneiro

Glória D’Oeste

Guiratinga

Indiavaí

Ipiranga do Norte

Itanhangá

Itaúba

Itiquira

Jaciara

Jangada

Jauru

Juara

Juína

Juruena

Juscimeira

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Lambari D’Oeste

Lucas do Rio Verde

Mirassol d’Oeste

Nobres

Nortelândia

Nossa Senhora do Livramento

Nova Bandeirantes

Nova Brasilândia

Nova Canaã do Norte

Nova Lacerda

Nova Marilândia

Nova Maringá

Nova Monte Verde

Nova Mutum

Nova Olímpia

Nova Ubiratã

Novo Horizonte do Norte

Paranatinga

Pedra Preta

Planalto da Serra

Poconé

Pontes e Lacerda

Porto dos Gaúchos

Porto Esperidião

Porto Estrela

Poxoréu

Primavera do Leste

Reserva do Cabaçal

Rio Branco

Rondolândia

Rondonópolis

Rosário Oeste

Salto do Céu

Santa Carmem

Santa Rita do Trivelato

Santo Afonso

Santo Antônio do Leste

Santo Antônio do Leverger

São José do Povo

São José do Rio Claro

São José dos Quatro Marcos

São Pedro da Cipa

Sapezal

Sinop

Sorriso

Tabaporã

Tangará da Serra

Tapurah

Tesouro

União do Sul

Vale de São Domingos

Várzea Grande

Vera

Vila Bela da Santíssima Trindade

Recomendações do Inmet durante temporais:

Desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

Em caso de enxurrada ou similar, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos.

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Em caso de situação de grande perigo confirmada: Procure abrigo, evite permanecer ao ar livre.

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

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MATO GROSSO

Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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