MATO GROSSO
Empresárias entram na justiça contra VG Shopping; Clientes “não compram”
MATO GROSSO
Duas empresárias entraram na justiça contra o Várzea Grande Shopping, devido uma falsa promessa de movimento no local. As empresárias teriam investido valores absurdos em busca do retorno que o shopping prometia, sendo assim, entraram na justiça já que os clientes do local são “fora do padrão”.
Sendo assim, as sócias acionaram a justiça pedindo uma indenização por danos morais, materiais (pelo investimento) e também pedem a devolução dos R$60 mil por descumprimento contratual por parte do Várzea Grande Shopping.
O processo vem sendo tramitado na 3° Vara Cível de Várzea Grande, uma das acusações também são de promessas falsas, já que existe um projeto que promete um hotel em anexo com o shopping. As lojistas também declararam que as lojas que o local possui, não condizem com o estabelecimento, tendo estruturas e preços totalmente baixos fora do padrão.
“As empresárias pensaram em uma loja para atender seus clientes, já que se falava em público B e C destinado a esse estabelecimento. Assim, aduzem que a loja é toda em porcelanato, com projeto de iluminação, projeto acústico, sistema de monitoramento, espaço destinado para o ar-condicionado, mezanino, escritório, estoque, os móveis foram feitos em laca, lustres, tudo pensado para atender os padrões”, diz trecho dos autos.
No contrato, o VG Shopping prometeu um fluxo diário de 25 mil pessoas, também cobrou além do aluguel (de R$ 8,2 mil), um valor de R$ 60 mil por título de res sperata. O termo em latim significa “coisa esperada”, e é uma espécie de “luvas” pagas pelo locador (no caso a loja de roupas íntimas) para garantir seu ponto no centro comercial.
O caso está sob análise do juiz Luis Otávio Pereira Marques, que atua na 3ª Vara Cível de Várzea Grande. Em despacho do último dia 3 de novembro, ele informou que não seria possível julgar o processo neste momento em razão da necessidade de produção de provas. Mas também diz que até fevereiro de 2022 o caso já estará encerrado.


MATO GROSSO
Vereador Alex Rodrigues promove encontro na Câmara para defender permanência do Hospital Estadual Santa Casa

Nesta quinta-feira (12), a Câmara Municipal de Cuiabá foi palco de um importante momento de defesa da saúde pública. O vereador Alex Rodrigues promoveu um encontro no Pequeno Expediente e levou dois profissionais da saúde, o Dr. Paulo Cesar de Figueiredo e o Dr. Francisco Pereira, para falarem diretamente aos parlamentares e à sociedade sobre a importância do Hospital Estadual Santa Casa.
Com discursos impactantes e baseados na vivência diária dentro da unidade, os médicos reforçaram a necessidade de impedir qualquer tentativa de encerramento do hospital. Eles destacaram que quem vive a rotina da Santa Casa conhece de perto os desafios e, mesmo diante das dificuldades, segue se doando para garantir atendimento digno à população.
“A luta é por um bem maior”, afirmou o vereador Alex Rodrigues. “Não podemos permitir que uma unidade de tamanha relevância seja desativada. Estamos falando de um hospital que atende pacientes de todo o estado, com especialidades que muitas vezes não estão disponíveis em outras cidades.”
O Hospital Estadual Santa Casa surgiu a partir de uma requisição administrativa feita pelo Governo do Estado de Mato Grosso em 2019, após a Santa Casa Beneficente de Cuiabá — unidade filantrópica — fechar as portas em meio a uma grave crise financeira. Desde então, a unidade se tornou o primeiro hospital administrado diretamente pelo Estado em Cuiabá.
Entre 2019 e 2025, o hospital se consolidou como referência em atendimentos de média e alta complexidade pelo SUS. Conta com um moderno pronto atendimento pediátrico, além de oferecer diversas especialidades médicas, como cardiologia, neurologia, oncologia clínica e pediátrica, psiquiatria, cirurgia geral e vascular, entre outras.
A unidade é fundamental para os pacientes oncológicos, inclusive crianças, que já enfrentam um tratamento desgastante e, sem a Santa Casa, seriam obrigados a buscar atendimento fora do domicílio, arcando com custos diários altos e sobrecarregando outras estruturas de saúde.
Encerrar as atividades da Santa Casa é, na prática, fechar as portas para milhares de mato-grossenses que dependem do SUS para sobreviver. Por isso, o vereador Alex Rodrigues reforça o compromisso de seguir lutando pela permanência e valorização do hospital.
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