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Homem mata jovem de 24 anos a facadas por olhar para sua esposa

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Policiais civis prenderam em flagrante, na tarde desta terça-feira (16), o autor do homicídio que vitimou Kaique Jhony Gomes de Sousa, de 24 anos, no interior do município de Campo Verde (140 km de Cuiabá). O suspeito do crime confessou que matou o rapaz por ele ter olhado para sua esposa. 

De acordo com a ocorrência registrada pela Polícia Civil, Kaique Jhony foi encontrado morto no quintal de uma casa, no bairro Santa Rosa, com perfurações causadas por objeto cortante. 

Conforme apuração da equipe, a vítima foi atingida pelos golpes quando estava em um bar, nas proximidades do local onde foi encontrado. Ele ainda tentou caminhar, mas logo caiu no quintal da casa onde o corpo foi localizado.

Logo após o registro do homicídio, os investigadores iniciaram as diligências para identificar o suspeito do crime. Na tarde desta terça-feira, a equipe policial localizou o homem, de 25 anos, ocasião em que foi preso em flagrante. 

Interrogado pelo delegado Romildo Nogueira Jr., o suspeito confessou o homicídio e apontou o local onde estava a faca utilizada para matar a vítima. Questionado sobre a motivação, ele afirmou ainda que praticou o crime porque a vítima teria, supostamente, olhado para sua esposa.

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Após os procedimentos policiais, o suspeito foi enviado a uma unidade prisional da região. O delegado encaminhará representação à Justiça pela conversão do flagrante em prisão preventiva.

FONTE/ Repost: Fabiana Mendes – Olhar Direto

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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