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Juca do Guaraná homologa concurso da Câmara de Cuiabá; veja aprovados

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O presidente da Câmara de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho (MDB) publicou edital de homologação do concurso público, destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva do quadro de pessoal efetivo da Casa de Leis.

Consta do edital e n.º 001-CMC / 2020, de 28 de dezembro de 2020, que circula no Diário Oficial de Contas (DOC), nesta quarta-feira (05.01) a lista dos aprovados e classificados para os cargos de técnico Legislativo, Analista Legislativo, controlador interno e contador. 

Um total de 104 estão na lista de aprovados e classificados para o cargo de técnico legislativo — nível médio. Deste total, consta como aprovados: Laura Karolyne Borges Pinto Costa; Alice Cristina Lopes Magalhães; Eliseu de Oliveira Cunha; Érika Ferreira Moraes Crispim de Menezes, Hermes Teseu Bispo Freire Júnior e Antônio Aparecido de Barros.

Consta entre os aprovados para o cargo de Analista Legislativo — nível superior — 188 candidatos. Foram aprovados: Junio Willian Alves de Oliveira; Vitor José Batista Vittoraz; Rafaella de Andrade Carvalho Marques; Mayara Maziero Matos; João Marcus rosa e Silva Nogueira Barbos e Priscilla Nogueira Castro. Já os demais compõem a lista dos classificados.

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Ao todo, 32 pessoas foram classificadas para a vaga de controlador interno. Contudo, consta como aprovada Franciele Neves Marcon. Também foi divulgada a lista dos 22 candidatos classificados para a vaga de contador.

FONTE/ REPOST: ADRIANA ASSUNÇÃO- VGN

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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