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Vereador que furtou cartão de idoso tem mandato cassado em MT

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Um vereador do município de Lambari D’ Oeste, que furtou o cartão de um idoso durante uma consulta, teve o mandato cassado pela Câmara do Município, na terça-feira (14), em decorrência das investigações realizadas pela Delegacia de Polícia de Rio Branco (356 km a oeste de Cuiabá,), que resultaram na operação Luva Branca, no mês de maio deste ano.

A operação foi desencadeada com base em investigações que apuraram que o vereador, que também é técnico de enfermagem no município, teria, durante o gozo de licença prêmio, se utilizado do cargo para enganar um idoso e subtrair seu cartão de crédito.

O furto qualificado contra o idoso teria ocorrido durante um exame, ocasião em que o técnico de enfermagem teria solicitado à vítima para permanecer 15 minutos com os olhos fechados. Após a consulta, a vítima não encontrou mais o seu cartão e no momento do bloqueio descobriu que já havia ocorrido vários saques em sua conta bancária.

As investigações realizadas pela Polícia Civil, coordenadas pelo delegado Herbert Yuri Figueiredo de Rezende, apontaram que o vereador, que estava com a vítima pouco antes do desaparecimento do cartão, foi a única pessoa que esteve no banco no momento em que os saques foram realizados.

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Em decorrência dos fatos, a Câmara Municipal de Lambari D’Oeste optou com unanimidade pela cassação do mandato do vereador. No relatório da Comissão processante foi mencionado o trabalho da Polícia Civil como essencial para esclarecimento dos fatos.

FONTE/ REPOST: FABIANA MENDES – OLHAR DIRETO

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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