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Fotografo do Tribunal compartilha experiências em ações sociais com novos juízes
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Os assuntos nem sempre são passados de magistrados para magistrados. Às vezes, advogados, promotores, professores e até servidores estão à frente da sala conduzindo o encontro. Foi o caso do fotógrafo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Alair Ribeiro, que, durante uma aula sobre os programas sociais desenvolvidos pela Instituição, foi convidado a falar de sua experiência pessoal nos programas Ribeirinho Cidadão e Araguaia Xingu.
Ele explicou aos juízes que a experiência que tem é ímpar. “As viagens têm toda uma estrutura, é muito movimentada e eu falo da experiência de trajeto. A maioria das fotos que os senhores viram aqui são minhas e a viagem é perrengue, não vou mentir, mas também é gratificante. Tem muita gente precisando de benefício previdenciário, cesta básica, título de eleitor, identidade e casamento. Gente muito humilde e desamparada que está aguardando a passagem da expedição para poder fazer uma consulta médica, pois não tem como esse acesso onde mora. A procura é grande. São pessoas simples que veem no evento um marco.”
A explanação foi dada durante a aula do juiz Alexandre Pampado, no dia 16 de março, que, na ocasião, falava sobre a Justiça Comunitária (incluindo Programa Ribeirinho Cidadão e a Expedição Araguaia Xingu), o Juizado Especial Itinerante e ainda o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania Itinerante (Cejuscs).
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual.
Descrição da imagem: foto horizontal da turma do Curso de Formação de Magistrados com o juiz Alexandre Pampado sentado e Alair Ribeiro palestrando. O fotógrafo usa camisa polo verde e calça jeans e segura um microfone. Parte da turma aparece de costas, distribuída em cadeiras pretas. Ao fundo vemos cortinas verde-claro.
Leia matéria correlata.
Keila Maressa
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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VÍDEO: Segundo a Guarda Municipal, enquanto passava mal, a vítima estacionou o carro, mas permaneceu com o pé no acelerador, que fez com que o veículo pegasse fogo.
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