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Maria Helena orienta novos juízes: tenham a humildade como farol na carreira
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“Nunca percam de vista aquele farol que eu acendi aos senhores no dia da posse. O farol da humildade. Houve momento no passado, por força de orientação do Tribunal de muitos anos atrás, em que o juiz foi orientado a se segregar. Não, o juiz deve se recatar de posições que não são próprias de sua judicatura em cidade pequena. Ele não pode de forma alguma não abrir o olhar para as situações sociais que o cercam. Ele é um ente da sociedade. Não confundam nunca autoridade com autoritarismo, pois são coisas muito distintas. Os senhores deverão chegar em suas comarcas com a autoridade de um magistrado e se fazer respeitar como tal, mas daí ao caminho do autoritarismo vai uma distância muito grande. Tenhamos sempre em mente que ser um juiz humilde é o melhor que pode ocorrer. Os senhores só têm a ganhar.”
Maria Helena destacou ainda que o curso de Direito ensina a parte técnica, mas não a exercer a função de magistrado e, por isso, eles devem extrair o máximo possível do Cofi. “As faculdades não ensinam nada a respeito de como os juízes substitutos podem levar, da forma mais leve, a judicatura. A magistratura requer muitas renúncias e estudo constante, daí porque os senhores, acabando de deixar os livros nos quais se debruçaram para fazer as provas, adentram em novo curso para preparação no ingresso da comarca onde deverão judicar. Que os senhores possam extrair desse curso as informações necessárias para serem bem-sucedidos. Os apetrechos necessários para o sucesso estão aqui, coloquem na mala”.

No quesito governança, foram apresentados o Comitê de Governança de Tecnologia da Informação, Centro de Inteligência do Poder Judiciário de Mato Grosso, o Núcleo Socioambiental e os comitês de Governança de Tecnologia da Informação, de Teletrabalho, de Equidade de Gênero, de Lei Geral de Proteção aos Dados, dentre outros.
Na oportunidade, eles ainda estimularam os juízes a participarem da gestão ofertando ideias e sugestões quanto aos programas apresentados. “A administração precisa da contribuição dos senhores que estarão na ponta. As metas estão definidas, mas os senhores podem e devem encaminhá-las à Presidência”.

O Curso de Formação é realizado na Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso e alcança os 25 juízes e juízas substitutos recém-aprovados. As atividades seguem até maio com aulas teóricas e práticas.
Leia matérias correlatas nos links abaixo:
Keila Maressa
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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