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Jovem encontrado morto com mãos e pés amarrados já foi preso por tráfico de drogas e entregou logística do crime

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O jovem Vinny Marques Porto, 24 anos, encontrado morto na última segunda-feira (10), no bairro Capão Grande, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), já foi preso pelo crime de tráfico de drogas. Na ocasião, ele confessou toda a logística adotada para vender o entorpecente.

A prisão aconteceu em novembro do ano passado, no bairro Jardim Icaraí, quando a Polícia Militar fazia rondas e visualizou dois homens em frente uma residência, sendo um deles Vinny.
Ao perceber aproximação da viatura, Vinny tentou fugir para uma região de mata, mas acabou detido. Com ele a polícia apreendeu um tablete de maconha.
 
Ao receber voz de prisão, Vinny teria resistido e se debatido para não ser algemado. Só depois de algumas técnicas de imobilização, os militares conseguiram colocar as algemas.

O comparsa não estava com nada de ilícito, no entanto, nas proximidades havia uma porção de maconha que ele não soube explicar a procedência.

Durante a ocorrência, Vinny teria dito aos policiais que era responsável por guardar uma grande quantidade de droga, além de fazer as entregas aos usuários. Para despistar as forças de segurança, Vinny costumava guardar os tabletes em locais ermos.

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Ainda conforme a versão da PM, Vinny teria dito que o tablete apreendido seria entregue a uma pessoa, cujo nome não foi revelado, e acrescentou também que teria mais droga em sua casa no bairro Cristo Rei.

Os militares então foram até o imóvel e não encontraram nada. Posteriomente, também foram em outro endereço para procurar drogas em tonéis, porém, não encontraram.

Diante da situação, ambos foram encaminhados à Central de Flagrantes. 

FONTE/ REPOST: FABIANA MENDES – OLHAR DIRETO
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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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