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Serial killer que comia olhos e orelhas das vítimas é preso pela PM em Cuiabá

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Os policiais militares do 9º Batalhão conseguiram prender, no início da noite da última terça-feira (11), no bairro Tijucal, em Cuiabá, um serial killer foragido da Justiça de Rondônia. Djalma Campos Figueiredo usava documento falso e acabou sendo pego após uma denúncia anônima. Ele é acusado por crimes de homicídio em série na região de Ji-Paraná (RO). Segundo consta, ele tinha o costume de comer os olhos, a orelha e beber sangue das vítimas.

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Segundo as informações do 9º Batalhão, a equipe recebeu informações de que, em uma casa do bairro, havia um homem foragido da Justiça. Os PMs foram até o local e encontraram o homem que, no primeiro momento, disse se chamar Aparecido. Ele apresentou um RG, que contava com informações falsas.
 
Questionado pela equipe, o homem confirmou que estava usando documento falso e repassou o nome de Djalma. Em contato com a PM de Rondônia, foi possível confirmar que ele era foragido daquele estado e que contra ele havia um mandado de prisão em aberto, com pena de 26 anos e quatro meses de reclusão.
 
Serial killer
 
Djalma Campos Figueiredo já chegou a ser condenado a mais de 40 anos por crimes de homicídio em série pela região do estado vizinho. Após os assassinatos, ele tinha o costume de comer os olhos, a orelha e beber sangue das vítimas.
 
Em 2018, ele também estava foragido e acabou sendo recapturado, também após denúncias de populares.

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Importância de ação

O comandante do 9º Batalhão da PM, tenente-coronel Wanderson da Silva Sá, destacou que a PM tem por função constitucional a realização do policiamento ostensivo. “Trabalhamos com a prevenção dos crimes em todos os seus potenciais. Temos a sociedade como principal parceiro de nossas ações, nisto a necessidade de sempre estarmos em consonância com os ditames sociais. Intensificamos nossas metodologias de trabalho de forma mais simples e eficaz, costumo usar o que chamamos de ABC (Abordagem, Busca e Checagem). Para tanto, o auxílio por parte da sociedade é vital para nosso sucesso na garantia da segurança pública, você cidadão é quem realmente faz a diferença”.

FONTE/ REPOST: WESLEY SANTIAGO – OLHAR DIRETO 

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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