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Usando corda, mais dois detentos fogem de penitenciária em MT

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Mais dois detentos fugiram do sistema prisional em Mato Grosso nesta quarta-feira (19). O caso foi registrado na Cadeia Pública de Nobres (121 km de Cuiabá). Os presos usaram uma corda improvisada para passar pelo muro da prisão.

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), durante a tarde os policiais estavam fazendo o procedimento de chamada dos presos e perceberam que faltavam dois deles. 

Os policiais penais realizaram rondas pela unidade e encontraram uma corda artesanal amarrada ao muro dos fundos, próximo à obra de ampliação da unidade. 

A Sesp informou que os fugitivos são Valdir Alves da Silva e Alexandre Silva dos Santos.

As equipes de plantão realizam buscas pelos fugitivos. 

 

Outras fugas no Estado

Em registros levantados pela reportagem, 17 detentos ainda estão foragidos do sistema prisional do Estado. Os presos fugiram de 4 unidades. 

No domingo (16), Elker Santos da Silva fugiu do Complexo Penitenciário Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. 

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Na quarta-feira (12) da semana passada, cinco presos fugiram da mesma penitenciária em Várzea Grande após uma queda de energia. Policiais fizeram buscas e conseguiram capturar um fugitivo. Os foragidos são: Jeferson Matheus dos Santos de Oliveira, Luiz Felipe de Souza Marques, Admilson Oliveira Cruz e Leonei Thiago Ardaia Reis. 

Na segunda (10), dois detentos fugiram da Penitenciária Central do Estado (PCE), no Bairro Pascoal Ramos. Os fugitivos são: Evaldo Ferreira Lemes, de 33 anos, e Antônio Carlos Rodrigues Alves, de 27 anos.

Em Água Boa, 14 presos fugiram da Penitenciária Major PM Zuzi Alves da Silva no começo do mês, no dia 04. Até o momento, seis foram capturados e um morreu. Os detentos que ainda estão foragidos são: Amarildo Roberto da Silva Junior, Cleverson Alves da Silva, Edinei Abrão Rodrigues, Euziques Matos da Silva Neto, Helio Candido Fernandes, Robson Ferreira de Souza e Thiago Vinicius Barbosa da Silva.

FONTE/ REPOST: DAVI VITTORAZZI- MÍDIA NEWS 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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