ECONOMIA
Mato Grosso é o segundo estado com menor taxa de desemprego do país, aponta IBGE
ECONOMIA
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (2) pelo Governo de Mato Grosso mostraram que o estado é o segundo com menor taxa de desemprego do Brasil e o quarto com números menores de desigualdade de renda. Os números constam do relatório “Síntese de Indicadores Sociais – uma análise das condições de vida da população brasileira em 2021”, e do último balanço trimestral de 2021 da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), realizada pelo instituto.
Conforme a divulgação, o país tem 11,1% de taxa sobre desocupação. Já em MT, o índice está em 5,9%. Santa Catarina é o único estado que está melhor posicionado, com 4,3%.
No quesito rendimento médio mensal da classe trabalhadora, conforme divulgado pelo governo, Mato Grosso também se destacou com média salarial de R$ 2.455, enquanto a nacional está na casa dos R$ 2.447. O estado figura no sétimo lugar do ranking com maior rendimento médio.
O Governo do Estado pontuou que os resultados positivos são frutos de esforços conjuntos entre setor produtivo, Estado e população. Foi destacado que é dever da gestão, criar condições e oportunidades ao ingresso do mercado de trabalho.
Na divulgação dos dados, ainda foi elencado que o programa Mais MT tem dado auxílio direto na redução dos índices de desemprego, tendo em vista a ação de diversas obras em diferentes áreas do estado.
O comunicado pontuou que mais de 50 mil empregos diretos e indiretos foram gerados pelo Estado por meio da metodologia do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), remetendo à isso os investimentos e obras que desenvolvem as regiões de MT, atraindo, assim, empresas, negócios e empreendimentos. “É um efeito dominó que beneficia toda a população”, declarou Mauro Mendes.
FONTE/ REPOST: PEDRO COUTINHO BERTOLINI- OLHAR DIRETO


ECONOMIA
Novas regras do PIX entra em vigor hoje; confira as mudanças
As novas regras para transações via PIX, condicionantes do Banco Central do Brasil, entram em vigor em 1º de novembro e limitam os valores para transferências feitas por celulares ou computadores que nunca realizaram transações via PIX, sendo fixados em R$ 200 por transação e R$ $ 1.000 no total de todas as transações diárias, até que o usuário confirme junto ao banco a autorização para valores maiores; essas regras são aplicáveis somente a aparelhos novos, portanto, quem já utiliza o PIX em um dispositivo atualmente não será afetado, exceto em caso de troca de aparelho ou queira usar uma outra chave.
A nova norma inclui medidas de segurança que desabilitam que os bancos gerenciem riscos de fraude identificando transações via PIX fora do perfil do cliente, disponilizem em seus sites orientações sobre como evitar fraudes e, a cada seis meses, verifiquem se os clientes possuem registro de fraude junto ao Banco Central; em casos de clientes com histórico de fraude, espera-se que os bancos cerrem o relacionamento ou apliquem limites diferenciados para autorizar transações iniciadas, além de bloqueio para transações recebidas.
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