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Conselho Nacional de Justiça inaugura Ouvidoria Nacional da Mulher; TJMT já possui órgão local

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inaugurou nesta terça-feira (08) a Ouvidoria Nacional da Mulher, com sede física e plataforma digital para receber informações, sugestões, reclamações e denúncias sobre a tramitação de procedimentos judiciais relativos à violência contra a mulher.
 
A ex-conselheira do CNJ Tânia Regina Silva Reckziegel foi eleita para ser a ouvidora nacional. “Devemos lembrar que é atribuição do poder público desenvolver políticas para garantir os direitos fundamentais das mulheres nas relações domésticas e familiares, resguardando-as contra práticas de discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. A criação da Ouvidoria é mais um passo no aprimoramento desses serviços prestados pelo CNJ, assim como pelas demais unidades do Poder Judiciário”, destacou.
 
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso já possui Ouvidoria da Mulher própria, para atender os casos em âmbito estadual. O atendimento prestado pela Ouvidoria da Mulher é mais um instrumento que as vítimas de violência têm à sua disposição para sair da situação do ciclo da violência.
 
As manifestações podem ser feitas na página da Ouvidoria, no portal do TJMT. A demanda também pode ser realizada pelo aplicativo ClickJud ou pelo e-mail ouvidoria@tjmt.jus.br.
 
Na percepção do órgão, quando se trata do assunto “violência de gênero”, geralmente os processos não ficam parados, portanto, chegam poucas reclamações de morosidade na Ouvidoria da Mulher do TJMT.
 
 
 
 
Descrição da imagem:
Arte gráfica na cor roxa escrita “Ouvidoria Nacional da Mulher”, com duas caixas de diálogo à esquerda na cor branca.
 
Leia mais:
 
 
 
 
 
Mylena Petrucelli
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

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VÍDEO: Segundo a Guarda Municipal, enquanto passava mal, a vítima estacionou o carro, mas permaneceu com o pé no acelerador, que fez com que o veículo pegasse fogo.

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