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Primeira-dama Virginia Mendes entrega 5,7 mil cestas básicas a entidades beneficentes de Rondonópolis

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A primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, entregou, na tarde desta sexta-feira (29.04), mais de 5,7  mil cestas básicas a pessoas em situação de vulnerabilidade em Rondonópolis (212 km de Cuiabá), assistidas pelo Governo de Mato Grosso. 

As ações, realizadas por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc), seguiram neste sábado (30.04), em parceria com a União Rondonopolitana de Associação de Moradores de Bairros (Uramb). 

A primeira entrega ocorreu no Oratório Salesiano Dom Bosco, onde são realizados diversos projetos socioeducativos para crianças e adolescentes da região. Na oportunidade foram distribuídas mil cestas básicas e kits de higiene e limpeza. 

O padre Danilo Rinaldi, responsável pelo espaço, agradeceu às ações da primeira-dama, destacando que as doações são importantes para garantir a segurança alimentar dos mais necessitados. 

“Recebemos com muita alegria todas essas cestas básicas, que servem para colocar comida no prato do mato-grossense. Neste momento de vulnerabilidade, essa ação social faz toda a diferença. Já é a quinta vez que eles vêm e estamos unidos ao governador Mauro Mendes e à primeira-dama, para que continuem esse trabalho. Que Deus os abençoe”, disse ele. 

Uma das contempladas com a cesta básica, a dona de casa Elba Pereira de Souza, de 54 anos, afirmou que as ações do Estado levam acalento a quem mais precisa. 

“Essa ajuda é maravilhosa e necessária, porque a gente está passando por um momento difícil. Além  da cesta básica, também recebemos  do governo o cartão , que é uma benção nas nossas vidas”, disse ela, mãe de três filhos. 

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Outras entregas ainda foram realizadas na União das Associações de Moradores da Região Salmem (Unisal), no Sindicato Intermunicipal dos Empregados do Comércio de Bares e Restaurantes (Sindecombares), e na Assembleia de Deus. 

A presidente do Sindecombares, Aurinetes Amorim Moura, lembrou que o setor de bares e restaurantes foi muito castigado durante a pandemia da covid-19, e afirmou que muitas famílias sentem o impacto negativo deixado pela emergência sanitária ainda nos dias atuais. 

“Eu só tenho a agradecer a Deus e a vocês por cada cesta básica que chegou aqui, porque vocês não têm noção o que que é ouvir um garçom dizendo que tinha dois dias que estava bebendo água de sal. Dói na pele saber que minha categoria ficou dois anos parados, sem poder trabalhar. Quando chegamos até a senhora e conseguimos as cestas, eu fiquei de joelho e agradeci. Essas cestas básicas vem pra suprir a necessidade de muitas, muitas pessoas”, discursou emocionada. Na ocasião, foi feita uma oração pela vida da primeira-dama e pelas ações desenvolvidas pelo Governo de Mato Grosso. 

Conforme a primeira-dama, a intenção do Governo é que todos se sintam amparados nesse momento de dificuldade, e que consigam a ajuda necessária para se reerguerem e voltar ao mercado de trabalho . 

“Tem muitas pessoas que, por conta da pandemia, por conta do desemprego, precisam ser ajudadas nesse momento. Futuramente, a gente quer qualificar essas pessoas também, não só ficar entregando as cestas. Vamos qualificá-las para que elas possam sobreviver sem as cestas básicas,mas nesse momento essas ações são necessárias”, pontuou. 

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“Eu me sinto abraçada toda vez que visito a cidade, sinto o carinho que vocês passam, e é esse carinho que a gente quer dar de volta para vocês. O Governo do Estado está aqui para fazer o que for preciso, e o que for impossível a gente vai tentar fazer também. Entramos no Governo do Estado para isso, para tentar ajudar as pessoas, para sermos parceiros”, completou. 

A primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Moraes, também ressaltou a importância da distribuição de cestas básicas e da parceria entre o Governo, a Prefeitura e as entidades que desenvolvem ações sociais. 

“Sabemos que a pandemia foi um momento muito difícil, e sabemos o momento em que passa o país, de muita dificuldade, então, esse momento é fundamental para a sobrevivência do nosso povo”, comentou Neuma. 

Nessa etapa de entregas de cestas básicas em Rondonópolis, estiveram presentes o Tenente-Coronel Cândido, comandante do 5° Comando Regional da Polícia Militar, a secretária-adjunta Salete Morocoski, da Setasc, Agnaldo dos Santos, superintendente de Assuntos Indígenas da Casas Civil, a professora Julieta Domingues, coordenadora da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF), e o tenente-coronel Dias, do 10° Batalhão da Polícia Militar de Cuiabá.

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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