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Sem Censura recebe o ex-jogador de vôlei Marcelo Negrão

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Esporte e emoção em destaque no programa Sem Censura nesta segunda-feira (20), na TV Brasil. O técnico de vôlei, empresário e ex-jogador Marcelo Negrão é o convidado da jornalista Marina Machado para um bate bola sobre como o esporte esteve presente na sua vida, a carreira antes e depois da Seleção Brasileira e a inesquecível conquista do ouro olímpico de Barcelona em 1992.

Marcelo Teles Negrão nasceu na cidade de São Paulo, em 1972. Mudou-se com a família para Recife, Pernambuco, aos dois anos de idade. Aos 11, e já com quase 1,80m de altura, começou a jogar vôlei no Colégio Boa Viagem, pelo qual disputou edições dos jogos escolares. Aos 14 anos, foi contratado pelo Esporte Clube Banespa. Em 1989, aos 17 anos, ascendeu para o time adulto com o qual foi campeão paulista, brasileiro e sul-americano.

Desde então, foram inúmeras vitórias importantes para o Brasil. Tornou-se um ídolo do vôlei nacional com apenas 19 anos, ao executar, pela Seleção Brasileira, o saque que encerrou a partida contra a seleção da Holanda nas Olímpiadas de Barcelona, em 1992, garantindo o Ouro Olímpico para o Brasil, uma de suas maiores conquistas.

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No mesmo ano, passou a jogar na Itália pelo time Gabeca. Em 1993, foi eleito o melhor jogador do mundo e foi campeão da Liga Mundial de Vôlei. No ano seguinte, tornou-se campeão italiano com o time Sisley Treviso. Em 2001, o jogador passou a conviver com problemas sérios no joelho e, após algumas cirurgias, encerrou a carreira no vôlei de quadra com pouco mais de 30 anos. Em 2006, migrou para o vôlei de praia, modalidade na qual obteve resultados importantes. Hoje, Marcelo Negrão é técnico de vôlei profissional e empresário.

Complementam o time que entrevista o atleta os debatedores convidados Thiago Kansler, repórter especialista na área olímpica da Band Sports e Caca (Carlos Eduardo) Bizzocchi, ex-jogador de vôlei indoor e treinador de vôlei brasileiro.

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o País em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

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Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica.
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Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv

Sem Censura – Marcelo Negrão
Segunda-feira (20), às 21h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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