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São Paulo define ordem de desfiles das escolas de samba em 2023
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Ainda é junho, mas já foi dada a largada para o Carnaval SP 2023. A ordem dos desfiles das escolas de samba de São Paulo foi sorteada na noite desta segunda-feira (20), na Fábrica do Samba.
Quem prefere garantir logo um lugar na arquibancada já pode adquirir os ingressos para as noites de desfile. Para a abertura das vendas, um lote promocional de ingressos nas arquibancadas foi disponibilizado ao público.
Os desfiles das escolas do Grupo Especial serão realizados nos dias 17 e 18 de fevereiro de 2023 e os das agremiações do grupo de acesso, nos dias 19 e 20. As campeãs voltam à Passarela do Samba no sábado posterior, dia 25 de fevereiro.
Programação
No Grupo Especial, sete escolas desfilam na noite de sexta-feira (17) e sete, na noite de sábado.
Na sexta-feira, a ordem é a seguinte: Independente Tricolor; Acadêmicos do Tatuapé; Barroca Zona Sul; Unidos de Vila Maria; Rosas de Ouro; Tom Maior e Gaviões da Fiel.
No sábado, a primeira a entrar na avenida é a Estrela do Terceiro Milênio; seguida por Acadêmicos do Tucuruvi; Mancha Verde; Império de Casa Verde; Mocidade Alegre; Águia de Ouro e Dragões da Real.
No Grupo de Acesso, apresentam-se na noite de domingo (19) Nenê de Vila Matilde; X-9 Paulistana; Camisa Verde e Branco; Vai-Vai; Morro da Casa Verde; Colorado do Brás; Pérola Negra e Mocidade Unida da Mooca.
O desfile da segunda-feira (20) começa com a Imperatriz da Pauliceia, seguida por mais 11 escolas: Amizade Zona Leste; Brinco da Marquesa; Primeira da Cidade Líder; Imperador do Ipiranga; Uirapuru da Mooca; Leandro de Itaquera; Unidos do Peruche; Unidos de Santa Bárbara; Torcida Jovem; Camisa 12 e Dom Bosco de Itaquera.
Ingressos
Os ingressos para assistir aos desfiles das escolas de samba de São Paulo estão à venda neste site, em lote promocional de lançamento.
Inicialmente, apenas arquibancadas estão disponíveis para compra, com preços a partir de R$ 90 para os desfiles do Grupo Especial.
Edição: Nádia Franco


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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