POLÍCIA
Proerd completa 22 anos com formatura de novos alunos e comemora 4 milhões de atendimentos
POLÍCIA
O Programa Educacional de Enfretamento e Repressão às Drogas e Violência (Proerd), vinculado à Polícia Militar de Mato Grosso (PM-MT), comemorou 22 anos de criação na noite desta quarta-feira (22.06), em cerimônia realizada com a formatura dos alunos do sétimo ano da Escola Militar do Corpo de Bombeiros, Dom Pedro II, no Teatro Cerrado Zulmira Canavarros, em Cuiabá.
O comandante do 1º Comando Regional de Cuiabá, coronel Wankley Correa Rodrigues, destacou a importância do Proerd na formação de crianças e jovens para o combate e enfrentamento às drogas. Nestas duas décadas, o programa já realizou mais de 4,6 milhões de atendimentos em Mato Grosso e somente neste ano foram mais 100 mil em Cuiabá.
“É um número bastante expressivo e significativo. Nós ensinamos sobre educação, disciplina, hierarquia e respeito ao próximo. O Proerd vem para formar e capacitar cidadãos de bem para o futuro. O conselho dado a todos é que não experimentem nenhum tipo de drogas, que escutem nossos instrutores e respeitem seus pais”, discursou.
Durante a cerimônia, que também entregou medalhas Mérito Proerd a autoridades civis e instrutores, duas alunas leram redações produzidas sobre os ensinamentos do Proerd, como é o caso de Anny Ellen Pereira da Silva, que afirmou que levará os ensinamentos para toda vida. “A primeira coisa que aprendi foi recusar, a segunda foi explicar os malefícios das drogas e os riscos à saúde e a terceira foi evitar companhia de pessoas de má índole”, comentou em sua redação.
Eglá Júlia Santos de Oliveira também discorreu sobre os ensinamentos do Proerd. “Eu aprendi que a nossa vida é feita de escolhas e para isso precisamos saber o que é bom e ruim, o certo e o errado. O Proerd me ensinou como evitar armadilhas pelo caminho”, relatou.
Dez alunos do programa também foram selecionados para visitar a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) no próximo dia 27, às 8 horas.
O coordenador do Proerd, tenente-coronel Darwin Salgado Germano, explicou que o objetivo do programa é garantir aproximação da polícia com a comunidade, resgatar a noção de “polícia comunitária”, cujo papel é fundamental na redução da criminalidade e na melhoria da qualidade de vida. Ele ressaltou que os policiais ministram ações educativas dentro da sala de aula com alunos abordando temáticas de valorização à vida, a importância de manter-se longe das drogas e da violência, informações sobre bullyng , direitos e deveres dentre outros assuntos.
“O programa busca contribuir para o fortalecimento da cultura da paz e a construção de uma sociedade mais saudável e principalmente mais segura. O conteúdo desenvolvido pelo Proerd também proporciona um trabalho cooperativo entre a escola e a família”, ponderou.
O coordenador da Escola Dom Pedro II – Presidente Médici, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, João Paulo Nunes de Queiroz, relembrou que a unidade de ensino militar funciona desde dezembro do ano passado no antigo prédio da Escola Presidente Médici, e que havia um grande déficit em relação às ações educativas.
“Desde que transformamos a unidade e solicitamos apoio à Polícia Militar para implantação do Proerd, muitas coisas mudaram e agregaram na vida dos nossos alunos. O programa é muito mais do que o combate às drogas, é um programa que ajuda os jovens a fazerem boas escolhas para sua vida, e consequentemente contribui à formação e currículo escolar”.


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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