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‘Sesc Julino’ tem programação no Sesc Arsenal, no Sesc Balneário, em Cáceres e em Rondonópolis

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Também em clima de ‘arraiá’, o Sesc Mato Grosso, preparou, para o mês de julho, uma programação repleta de atividades lúdicas, com quadrilha, shows, comidas típicas, artesanato, pescaria e muito mais. O Sesc Julino ocorrerá em quatro unidades: duas de Cuiabá – Sesc Arsenal e Sesc Dr. Meirelles (Balneário) -, além das unidades de Cáceres e de Rondonópolis.

No Sesc Arsenal, a programação ocorrerá na quinta-feira (7) e sábado (9), com diversas atividades, como quadrilha improvisada, bingo, pescaria e apresentação de forró.

Em Cáceres, as ações serão realizadas na sexta (8), com o Sesc Fitness (treino julino), quadrilha e apresentação musical com a Banda do 66º Batalhão de Infantaria Motorizada.

Na próxima semana, nos dias 15, 16 e 17, o evento será realizado na unidade Dr. Meirelles (Sesc Balneário), com brincadeiras temáticas, hidroginástica caipira e apresentação de quadrilha dos idosos.

A programação se encerra no Sesc Rondonópolis, no dia 27 de julho, com a realização de um baile junino.

A coordenadora de Lazer do Sesc/MT, Lucilene Silva, destaca que o público pode esperar uma programação recreativa, cultural e de educação bastante diversificada. “Além da tradicional decoração das festas juninas, quadrilhas e comidas típicas, o Sesc Julino terá atividades que prometem agradar todas as idades”, garante ela.

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Confira toda a programação do Sesc Julino:

Sesc Arsenal
7/7
19h: Arraiá Sesc Fitness – Ritmos e Aeróbico

9/7
15h30 – Oficina e Mediação Leitura
17h – Bingo Recreativo
18h – Bulixo Julino
18h30 – Pescaria e Derruba Lata
18h às 21h – Forró de Rabeca – Caju
20h – Recreação: Quadrilha Improvisada

Sesc Cáceres
8/7
17h – Oficina de Maquiagem Julina (caracterização)
18h – Bulixo Julino
19h – Sesc Fitness (treino julino)
20h – Apresentação Musical com a Banda 66º Batalhão de Infantaria Motorizada
21h – Quadrilha Improvisada

Sesc Dr. Meirelles (Balneário – Cuiabá)
15/7
8h30 – Hidroginástica “Pra lá de bom”
9h30 – Arraiá do Grupo Conviver
Brincadeiras temáticas
Reunião Dançante
Roda de Conversa – Memórias de sua época
Culinária Temática
Ensaio para quadrilha

13h às 16h – Recreação
Brincadeiras temáticas
Musicalização
Ensaio para quadrilha

16/7
7h30 – Aulões de São João
7h30 – Recreação especial de São João e Pintura Facial (caracterização)
9h – Ritmos Juninos
10h e 15h – Hidro Caipira
14h – Reunião Dançante – “Nóis trupica, mais não cai” e Karaokê livre “Mió de Bom”

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17/7
8h – Ritmos “Arraste pé”
10h – Arraiá da Hidroginástica a partir das 10h – Arraia Nhô Meirelles
12h – Apresentação de Siriri
12h – Aprsentação da quadrilha dos idosos
13h – Bulixo com comidas típicas
13h – Apresentação Karola Nunes
16h – Encerramento

Rondonópolis
29/7
Das 13h às 15h – Baile Julino

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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