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Dia dos Pais terá programação cultural em São Paulo

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O estado de São Paulo terá uma programação cultural especial para marcar o Dia dos Pais hoje (14). Entre as atividades voltadas para a família estão apresentações teatrais, musicais, feiras literárias e contação de histórias.

Bibliotecas e museus de todo estado exibirão filmes com a paternidade como tema, além de contação de histórias. Também estará disponível uma programação virtual na plataforma de streaming e vídeo por demanda do governo do estado #CulturaEmCasa.

Ao longo do domingo, as bibliotecas Parque Villa-Lobos e Biblioteca de São Paulo promoverão contação de histórias da literatura infanto-juvenil e experiências de interação com a leitura para a primeira infância, voltada para bebês e crianças de 6 meses a 4 anos, pais e cuidadores.

Além disso, exclusivamente na Biblioteca de São Paulo, será realizada uma oficina de xadrez que ensinará as regras, movimentos de peças e algumas táticas do jogo.

Para os interessados em música e literatura a Rede de Museus-Casas Literárias preparou uma programação no jardim da Casa das Rosas, onde será realizado o Domingo de Livro e Música, com a Feira de Livros da Giostri e espetáculo musical. O espaço também contará com a apresentação da peça Senhor Tati, da Companhia Artesãos do Corpo, às 11h.

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No Museu da Imagem e do Som (MIS-SP) será oferecido o Clube MIS, que é um programa de benefícios e descontos voltado aos amantes das artes. A assinatura do serviço oferece acesso livre a todas as exposições do MIS-SP e MIS Experience, além de cursos, descontos e benefícios em museus, teatros, cinemas, universidades e demais organizações dos setores cultural, de educação e de serviços.

Para saber mais sobre a iniciativa, basta acessar o site do Clube MIS.

Confira a programação:

– Museu da Imagem e do Som (MIS): Apresentação do filme Suspiria (1977), presencial às 15h. Ingressos: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia entrada);
– Biblioteca Parque Villa-Lobos: Contação de histórias – Lê no ninho, presencial, das 11h às 11h45, sem necessidade de inscrição prévia; contação de histórias – Hora do Conto, das 16h às 16h45, sem necessidade de inscrição prévia;
– Biblioteca de São Paulo: Contação de histórias – Lê no ninho, presencial, das 11h às 11h45, sem necessidade de inscrição prévia; Contação de histórias – Hora do Conto, das 16h às 16h45, sem necessidade de inscrição prévia; Jogos para todos – Oficina de xadrez, presencial, das 15h às 17h, vagas limitadas por hora de chegada;
– Casa das Rosas: Domingo de Livro e Música, presencial, das 10h às 17h; apresentação do espetáculo Senhor Tati – Cia Artesãos do Corpo, presencial, 11h;
– Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro (Campos do Jordão): Domingo Musical: Dos anos 8 aos 128 bits: A história da música dos games, presencial e gratuito, 11h;
– Museu Casa de Portinari (Brodowski) – Domingo com arte: especial Dia dos Pais, presencial e gratuito, 10h às 16h;

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Programação virtual no site ou aplicativo #CulturaEmCasa:

Todos nós 5 milhões, 7 de agosto, 20h;
Transformação, o poder da sucata, 11 de agosto, 15h30;
– Show Maurício Pereira e Chico Bernardes, 14 de agosto, 20h;
– Paternidade e cultura com Piangers, 21de agosto, 20h.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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