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Região Sul tem previsão de temporais e geada para este fim de semana

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Segundo nota divulgada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), mudanças significativas no tempo na Região Sul do Brasil são esperadas para este fim de semana.

Massas de ar quente e frio se chocam entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil, informa sistema do Inmet. Massas de ar quente e frio se chocam entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil, informa sistema do Inmet.

Massas de ar quente e frio se chocam entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil, informa sistema do Inmet. – Inmet/divulgação

Quedas acentuadas de temperatura na faixa que se estende do sul do Mato Grosso do Sul até o leste do Paraná são esperadas neste sábado (10). Algumas regiões do leste de São Paulo também deverão sentir a onda de frio. Durante a madrugada, massas de ar frio e seco avançam pelo Rio Grande do Sul, e devem se chocar com uma massa contrária de ar quente e úmido – o que pode resultar em temporais. É esperada mínima de zero grau. As regiões Sul e Sudeste gaúchas têm, ainda, previsão de geada.

Grandes massas de ar frio e seco devem assolar Região Sul neste final de semana. Grandes massas de ar frio e seco devem assolar Região Sul neste final de semana.

Grandes massas de ar frio e seco devem assolar Região Sul neste final de semana. – Inmet/divulgação

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Já no domingo (11), geadas atingem o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, especialmente nas áreas de planalto e serra e, também, na Campanha Gaúcha. A mínima esperada é novamente de zero grau. Santa Catarina e Paraná seguem o dia com previsão de chuva forte.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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