POLÍCIA
Polícia Civil apreende arma de fogo e munições em investigação de homicídio em Aripuanã
POLÍCIA
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Aripuanã (1.002 km a noroeste de Cuiabá), apreendeu uma arma de fogo, durante ação realizada nesta quinta-feira (20.10), para cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar decretado com base em investigações de um homicídio de um idoso, ocorrido no mês de fevereiro na cidade.
O mandado de busca e apreensão, expedido pela Vara Única de Aripuanã, tinha o objetivo de apreender a arma de fogo utilizada no dia do crime. O investigado de 49 anos foi detido e autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições.
O crime de homicídio que vitimou o idoso Alfredo Eggert, de 76 anos, ocorreu no mês fevereiro, em uma estrada de acesso à propriedade rural da vítima. Na ocasião, a vítima foi alvejada por disparos de arma de fogo sendo o corpo encontrado caído na estrada junto a sua motocicleta.
Segundo as investigações, na época dos fatos, o suspeito e a vítima vinham se ameaçando. No dia do crime, o suspeito chegou em casa dizendo que “havia feito uma besteira”, pegou suas coisas e fugiu. Diante das evidências, foi representado pelo mandado de busca e apreensão na propriedade do suspeito, que foi deferida pela Justiça.
Durante cumprimento do mandado, os policiais perguntaram ao suspeito sobre a arma utilizada no crime, a qual ele disse não ter mais a sua posse, porém confessou que havia uma outra arma na residência. Em buscas na casa, os policiais encontram uma espingarda e 17 munições calibre 20.
Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Aripuanã, onde após ser interrogado foi autuado em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e munições.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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