MATO GROSSO
Seciteci abre inscrições para curso gratuito de Programador de Sistemas
MATO GROSSO
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do curso de Programador de Sistemas, ofertado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci). Ao todo são oferecidas 270 vagas. O curso é gratuito.
As inscrições devem ser realizadas no período de 31 de outubro a 17 de novembro, e o início das aulas está previsto para fevereiro de 2023. O edital e o formulário de inscrição podem ser acessados no Portal de Processos Seletivos, na página da Seciteci (clique aqui).
O curso será realizado nas linguagens de programação Java, Genexus, Nodejs e React. Entre os requisitos, o candidato deverá ter 16 anos completos e ter concluído ou estar cursando o ensino médio.
Após o preenchimento do formulário online, o interessado deverá entregar até o dia 22 de novembro, de forma presencial, os documentos pessoais para validação da inscrição. A entrega deve ser feita diretamente na Escola Técnica Estadual de Cuiabá, localizada na Avenida Gonçalo Antunes de Barros, bairro Carumbé, das 8h às 11h, das 13h às 17h ou das 19h às 21h.
Também é possível entregar a documentação na sede da Seciteci, na Rua Mistral, nº 457, no bairro Bom Clima, no período das 8h às 11h, ou das 13h às 17h.
O seletivo será realizado por meio de prova objetiva, de caráter classificatório/eliminatório, que conta com 40 questões objetivas, sendo 20 de Raciocínio Lógico e 20 de Matemática. A aplicação da prova está prevista para o dia 11 de dezembro, e o local será divulgado no portal do seletivo no dia 2 de dezembro.
Profissionais do futuro
Com o curso, que recebe o investimento de R$ 4,9 milhões, a Seciteci dará início a um novo perfil de formação profissional, focada em carreiras de alto nível tecnológico e alta absorção pelo mercado de trabalho – as chamadas “profissões do futuro”.
Dos 270 novos profissionais, 50 serão selecionados para atuar como bolsistas no desenvolvimento de soluções tecnológicas para as secretarias e órgãos do Estado. Com remuneração de R$ 6 mil, a bolsa terá duração de 12 meses.
Com colaboração de Paula Shaira.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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