POLÍCIA
Polícia Civil prende motorista de aplicativo envolvido na prática de roubos em VG
POLÍCIA
Um motorista de aplicativo foi preso pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Várzea Grande, na terça-feira (08.11), suspeito de integrar uma associação criminosa responsável pela prática de roubos em residências e comércios na região.
Com passagens por roubo e homicídio culposo, o suspeito foi autuado em flagrante pelos crimes de associação criminosa e roubo, horas depois do grupo invadir uma casa, render a família e subtrair diversos pertences avaliados em mais de R$ 14 mil.
A vítima relatou que na manhã de segunda-feira (07), três indivíduos armados invadiram o imóvel quando sua filha abriu o portão para a funcionária entrar. Os moradores, incluindo dois bebês recém-nascidos, foram rendidos e a todo momento ameaçados de morte.
Durante o assalto, um dos suspeitos demonstrou ter conhecimento prévio da rotina da família, dizendo que se trata de empresários, ordenando que o celular fosse desbloqueado para acessar o aplicativo do banco e realizar transferências bancárias.
Contudo, os indivíduos estavam muito alterados e não conseguiram efetivar as transferências pois os dados da conta destinada não estavam corretos. Do local foram levados joias, tabletes, perfumes, entre outros produtos, causando prejuízo financeiro de mais de R$ 14 mil.
Com base nas informações a equipe da Derf-VG passou a diligenciar de forma interrupta para esclarecer a ocorrência, identificando o condutor bem como apreendendo o veículo, modelo Sandero de cor prata, utilizado pelos criminosos no cometimento do roubo.
Conforme apurado os envolvidos vem praticando os roubos em casas e empresas de Várzea Grande e Cuiabá, sendo que, o suspeito preso se vale da profissão de motorista de aplicativo para servir como álibi, assim dissimulando a função que desempenha na associação criminosa.
As investigações apontam que o motorista de aplicativo é responsável por fazer o monitoramento dos locais, registrando a rotina dos alvos para facilitar no momento da execução dos crimes. Ele também leva os comparsas até os endereços e permanece nas imediações dando o suporte.
Para a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes, não há dúvidas de que o autuado é integrante estratégico do grupo, pois usa da profissão para monitorar os locais, pois caso seja abordado alega que está aguardando um passageiro, bem como quando leva os comparsas e aguarda para dar fuga, também justifica que está apenas fazendo uma corrida.
“A liberdade do suspeito reflete em risco para a sociedade e para verdadeiros passageiros, pois o mesmo pode monitorar as casas indistintamente e até sequestrá-los no intuito de obter lucro financeiro”, destacou a delegada Elaine Fernandes.
Ao ser abordado pelos policiais civis, o suspeito foi encaminhado junto com o automóvel Sandero de cor prata para a Derf-VG, onde foi interrogado e autuado em flagrante delito. Após a confecção dos autos, o preso foi colocado à disposição do Poder Judiciário.
As diligências continuam visando identificar e prender os outros autores do crime.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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